sexta-feira, 12 de abril de 2019

Museu de Nova York repudia evento comprado por bilionários sionistas para Bolsonaro


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Museu de História Natural de Nova York quer cancelar homenagem a Bolsonaro da Câmara de Comércio Brasil-EUA, a matéria foi publicada com exclusividade no Brasil pelo site DCM (AQUI).

"The external, private event at which the current President of Brazil is to be honored was booked at the Museum before the honoree was secured. We are deeply concerned, and we are exploring our options."
Protestos de cientista e ativistas ambientais 

O Museu Americano de História Natural divulgou mensagem no "twitter" em que manifesta repúdio ao uso do seu espaço com a finalidade de homenagear o pária de extrema-direita que preside o Brasil.

Cientistas e ativistas ambientais denunciaram que a homenagem foi comprada por bilionários que receberam benefícios do governo Bolsonaro, um deles teria fechado negócio da ordem de 9 bilhões de dólares.

Vetado 

A administração do museu disse que alugou o espaço antes de saber quem seria o homenageado, mas já estuda uma possibilidade de vetar o uso do evento para finalidade tão esdrúxula e contrária à política adotada pela instituição.

"Há uma ironia particularmente amarga, dizem os defensores, de que um homem decidido a destruir um dos recursos naturais mais valorizados do mundo seria a pessoa do ano ungida dentro de um espaço dedicado à celebração do mundo natural.
"O fato de que o Museu Americano de História Natural aceitaria um evento por algo tão contrário a seus próprios valores, eles deveriam se envergonhar", disse Priscila Neri, ativista brasileira da organização de direitos humanos WITNESS, de Nova York, à Gothamist. "Em um momento em que houve um aumento do autoritarismo em todo o mundo, eles estão dando um sinal positivo para um homem que está revertendo as proteções de direitos humanos e o conhecimento científico."

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