segunda-feira, 18 de março de 2019

LAVA JATO - a MILÍCIA de togas e gravatas que deve ser combatida pelo bom jornalismo

Somente o mau-caratismo do jornalismo corporativo ainda tenta esconder a face miliciana da operação Lava Jato, a maior fraude judicial da nossa história 




A lava jato quebrou o país, por Esmael Morais

O fetiche da lava jato do combate à corrupção quebrou o país e talvez precisemos duas décadas para nos recuperarmos do ponto de vista político, econômico e moral.

A força-tarefa foi criada para perseguir o PT, tirar o ex-presidente Lula da corrida presidencial — que ele venceria com os pés nas costas — e garantir a ingerência dos Estados Unidos no petróleo brasileiro.

Em parte, a missão do ex-juiz Sérgio Moro e do procurador Deltan Dallagnol foi cumprida: prender Lula, eleger Bolsonaro e entregar a Petrobras aos norte-americanos. Só pifou a parte da destruição do PT, que sobreviveu ao linchamento político e midiático jamais visto na história da humanidade.

O fato é que a lava jato quebrou o país ao jogar mais de 13 milhões de pais de família no desemprego, destruir as indústrias naval e civil, a petrolífera, enfim, recolocar o Brasil da fome e da miséria.




Se a lava jato acabar como estão dizendo, após a decisão do STF limitando a competência da força-tarefa, já vai tarde demais. Pode ter ido tarde demais.

Quanto ao fetiche do combate à corrupção, Lula disse neste sábado (16) que os integrantes da lava jato são os “verdadeiros ladrões” que o condenaram. O petista afirmou isso à luz da tentativa de Deltan criar um fundo privado com R$ 2,5 bilhões com dinheiro da Petrobras.

“Vou te mostrar que os verdadeiros ladrões são os que me condenaram”, escreveu Lula, ao contar a promessa que fez no velório do neto Arthur.

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