segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Veja como funcionou o esquema de FAKENEWS da família Bolsonaro contra Jean Wyllys

Esquema de FAKENEWS tentou mudar a narrativa sobre as ameaças ao Jean Wyllys e aos seus familiares, deputado deixou o país em virtude do envolvimento direto da família Bolsonaro com os milicianos assassinos de Marielle Franco (PSOL)





Assassinato preventivo 


Marielle Franco era vereadora do PSOL na cidade do Rio de Janeiro, cotada para ser candidata ao senado, mas foi assassinada por milicianos que tinham ligação direta com o gabinete do deputado estadual FLÁVIO BOLSONARO, depois eleito senador pelo RJ.

Jean Wyllys 


O deputado federal, reeleito, JEAN WYLLYS, estava sofrendo ameaças pessoais e aos seus familiares, renunciou ao mandato e saiu do Brasil.

Marcelo Freixo, também eleito pelo PSOL no estado do RJ, estava sendo alvo de um plano de assassinato, também por milicianos, da mesma espécie que foram homenageados por FLÁVIO BOLSONARO.

Ligações intestinais

As milícias do Rio das Pedras-RJ tem membros homenageados por Flávio Bolsonaro, além de familiares que trabalharam no gabinete dele quando este era deputado estadual no RJ.

Milicianos reais e digitais

Na real são assassinos perigosos, mas suas armas e balas precisam de uma rede de FAKENEWS na imprensa (RECORD/SBT) e nas redes sociais (Whatsap/Youtuber) para ficarem impunes.

O caso do duplo assassinato de Marielle Franco, na vida real por milicianos do Rio das Pedras-RJ e assassinato de reputação pelas imprensa (Record/SBT) e redes sociais, é um exemplo sem precedentes do que ocorre no Brasil.

Fez bem e todo cuidado é pouco

Jean Wyllys  fez bem em deixar o Brasil, as instituições faliram e estão dominadas por milicianos de togas e de fardas.

Marcelo Freixo e a bancada do PSOL que tomem todos os cuidados, confiar em instituições com esse nível de "contaminação" é suicídio.


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