quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Portugal ignora Brasil: Moro e Lava Jato degeneram e desmoralizam o Poder Judiciário

Primeiro foi a Interpol que negou cumprimento de decisão do ex-juiz Sérgio Moro, agora é o Supremo Tribunal de Justiça que mais uma vez desmoraliza os trapaceiros da Lava Jato brasileira

As trapaças da Lava Jato já estão desmoralizadas no mundo civilizado, ainda são praticadas em países párias cujas instituições são utilizadas para LAWFARE e interesses pessoais dos seus membros (juízes, procuradores e delegados) em busca de holofotes, cargos públicos e dinheiro


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"Aceita um ministério com muitos cargos
para nomear seus amigos trapaceiros?"


Onde tem Lei e Constituição em vigor a Lava Jato é vista como uma imundície jurídica

O Supremo Tribunal de Justiça de Portugal negou ao desmoralizado Poder Judiciário do Brasil a extradição do empresário Raul Schimidt, mostrando que definitivamente a LAVA JATO é uma vergonha, uma imundície jurídica típica de países onde a LEI é utilizada para propósitos políticos e partidários, quase nunca para fazer justiça.

Ele, sempre ele, o ex-juiz que desmoraliza o Brasil perante as nações civilizadas

Sérgio Moro tentou de tudo, usando seu poder de ministro do corrupto governo Bolsonaro fez o Brasil contratar advogados caríssimos em Portugal, mandou a desmoralizada procuradora-geral, Raquel Dodge, ir para Lisboa com diárias e todo tipo de luxo e privilégios, mas as autoridades daquele país deram às costas e disseram um retumbante não aos lavajateiros tupiniquins.

Ao contrário do Brasil, países civilizados respeitam suas LEIS

Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, emitiu uma nota onde critica o despedício de dinheiro público autorizado pelo lavajateiro Sérgio Moro (AQUI): “Os representantes do governo brasileiro sempre foram alertados que os recursos eram protelatórios e a contratação de escritórios em Portugal, bem como as viagens para cuidar do caso, apenas significavam desnecessário gasto para o contribuinte brasileiro. O Judiciário Português demonstrou sua independência e seu respeito à Constituição”.

São como jabuticabas 

O jornalismo do Diário do Centro do Mundo (Clique aqui no DCM) definiu bem o tipo de juiz que milita na Lava Jato: "Magistrados como Sérgio Moro e Gabriela Hardt agem de uma maneira que não é compreendida em países já civilizados. Só existem no Brasil, não por acaso o país que tem na presidência um defensor da tortura, auxiliado por um juiz acusador. Nossa imagem está péssima lá fora, e a decisão da justiça em Portugal confirma o que já se suspeitava".

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