quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Cadê o motorista de R$ 1.2 MILHÃO?

Treta e morosidade na trapaceira Lava Jato: O PM QUEIROZ está sumido, alegou questões de saúde e não comparece para depor ao Ministério Público




Um imenso laranjal e o pé de goiaba

Ausência de patrimônio do ex-motorista PM QUEIROZ é contundente indício de que o rapaz pode ser apenas um LARANJA do clã Bolsonaro, o presidente eleito diz que emprestou dinheiro para o assessor do filho, tentando justificar o flagrante de um cheque de R$ 24 mil na conta da sua esposa, MICHELLE BOLSONARO, uma evangélica que ainda não viu Jesus Cristo no pé de goiaba.


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A apuração em torno do ex-motorista do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), Fabrício Queiroz, vai aumentando as suspeitas de que o esquema por traz das movimentações financeiras de R$ 1,2 milhão do assessor durante 2016. 

De acordo com levantamento feito pela GloboNews em cartórios da cidade, Queiroz tem um patrimônio modesto para quem movimentou valores tão altos.

De acordo com os dados, nos últimos 20 anos Queiroz adquiriu apenas dois apartamentos. O primeiro imóvel, de apenas 65 metros quadrados, comprado em 1999. O apartamento fica em um condomínio na Praça Seca e está avaliado em R$ 200 mil.

Em julho deste ano, Fabrício adquiriu mais um apartamento, que fica localizado no bairro da Taquara e foi comprado enquanto ele ainda era assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro. Este imóvel, ainda em construção, custa cerca de R$ 280 mil e adquirido por meio de financiamento pela Caixa Econômica Federal, com previsão de entrega para fevereiro de 2019.

O levantamento da Globo também revelou que não há imóveis no nome da mulher dele, Marcia Oliveira de Aguiar, e das duas filhas, Evelyn Melo de Queiroz e Nathalia Melo de Queiroz, esta última também era funcionária do gabinete de Flávio e fez depósitos de quais 90% de seu salário nas contas do pai.

Procurado pela GloboNews, Queiroz não quis falar sobre o assunto. Já a assessoria do senador eleito Flavio Bolsonaro, seu ex-chefe, afirmou que "ele não pode se manifestar sobre um assunto relacionado a terceiros".

O nome de Fabrício Queiroz aparece no relatório do Coaf que integrou a investigação da Operação Furna da Onça, um desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro.

Entenda o Bolsogate

As suspeitas das movimentações financeiras do então assessor da família Bolsonaro surgiram a partir da apuração do Coaf, que apontou que o ex-motorista e PM aposentado movimentou R$ 1,2 milhão em uma conta bancária durante um ano, apesar de receber um salário de R$ 23 mil por mês, como assessor. As transações foram consideradas atípicas.

Segundo o relatório, Queiroz repassou R$ 24 mil para Michelle Bolsonaro, futura primeira-dama. Para explicar o repasse, Bolsonaro disse que se tratava da quitação de um empréstimo de R$ 40 mil feito por ele a Queiroz.


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