sexta-feira, 16 de novembro de 2018

A farsa de uma "justiça lavajateira" contra LULA

Aécio solto, Bolsonaro eleito, Moro ministro, Temer presidente, podemos concordar em uma coisa: "O BRASIL NÃO É UM PAÍS SÉRIO"

Trecho do depoimento de LULA ao podre
 judiciário lavajateiro do Brasil

Mais uma farsa contra LULA

O Brasil e o mundo sabem que a perseguição ao LULA é uma farsa da casta de toga em busca de "recompensas financeiras" e holofotes, o mais desqualificado uso do cargo pra fins não previsto na lei, vide o cínico SÉRGIO MORO, nem esperou seu candidato Bolsonaro ser diplomado e já aceitou ser ministro, sem abandonar as regalias do cargo de juiz federal, uma vergonha, algo próprio e exclusivo de autoridades que não se dão ao respeito, que não se importam com o BRASIL e com o seu povo.

Falseia

LULA é vítima de uma farsa, de uma imundície chamada LAVA JATO, cujo objetivo é político-partidário, vide seu nefasto juiz SÉRGIO MORO, além, obviamente, de colocar a Petrobrás aos pés dos interesses dos Estados Unidos.

A sentença do político de toga e de férias, da imunda Lava Jato, diz textualmente LULA teria praticado "ato de ofício indeterminado", quando um juiz escrever isso na sua decisão, esqueça o juiz, pois o que resta é um CANALHA DE TOGA, um político em busca de holofotes e de poder, violando às leis que deveria ser o primeiro a respeitar, já que o primeiro a exigir o seu cumprimento.

Qual o crime?

“Qual é o crime que Lula cometeu? Corrupção passiva precisa de um ato de ofício definido. Precisa que se comprove a Lavagem de dinheiro também. LULA lavou dinheiro de quem e onde? Essas perguntas os canalhas da LAVA JATO não respondem, nem precisam, não há lei para eles seguirem, eles são políticos, vide o juiz de Curitiba. 

Não tem juiz, tem político; não tem provas, estas são impossíveis de aparecerem, pois não há crime. Há convicções políticas, partidárias e ideológicas, há canalhice!

Sobre o processo e sobre Sérgio Moro

Para o deputado federal Wadih Damous (PT), que integra a equipe de advogados de Lula, o processo do “sítio de Atibaia” tem semelhanças com o processo do “triplex do Guarujá”, pelo qual Lula foi condenado. Na análise de Damous, existe uma “tentativa de incriminação ao ex-presidente Lula em um processo farsesco”.

“São dois processos diferentes do ponto de vista do objeto, mas são processos parecidos. Da mesma forma como no caso do triplex, atribuiu-se a propriedade e a responsabilidade ao presidente Lula de um imóvel que não é dele. Tentam vincular melhorias que foram feitas no tal sítio de Atibaia a contratos da Petrobrás na época em que Lula era presidente. É bom que saiba que essas tais melhorias foram realizadas quando Lula não era presidente. Não há qualquer prova”, afirmou.

“O juiz Sergio Moro encontra-se, hoje, numa situação de absoluta ilegalidade. Não existe, na legislação brasileira, a figura do juiz de férias que faz política. Juiz não faz política. Isso está no conselho federal, na lei orgânica da magistratura, isso está no código de ética. Esta figura, juiz de férias fazendo política, nunca existiu, porque ela é ilegal”, disse o deputado Paulo Pimenta.

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