terça-feira, 17 de julho de 2018

A peleja da "coisa ruim" contra o capeta, a briga da Globo contra o bispo da Universal




O corrupto Poder Judiciário a serviço da Globo

A corrupta Rede Globo encontrou seu par perfeito para desgraçar a sociedade e a jovem democracia brasileira, o corrupto Pode Judiciário do país.

Inconformada com a derrota na Câmara, onde tentou emplacar o impeachment do prefeito Marcelo Crivella, a Globo agora tenta usar o corrupto Poder Judiciário contra a soberania popular, contra o voto. 

Crivella é um dizimista, não tem nada de Cristão, está mais para "CAIFÁS", mas seu mandato foi entregue pelo povo, só o pode pode tirar, chega de manipulação da REDE GLOBO contra o povo.

Máfia da FIFA

O corrupto Poder Judiciário brasileiro, caso tivesse algo de sério, deveria exigir que o corrupto Ministério Público Federal, juntamente com a corrupta Polícia Federal, com suas bandas podres ligadas ao PSDB, investigassem e processassem a máfia da FIFA, que no Brasil tem na família Marinho, controladora da Rede Globo, a principal envolvida.

PF, MPF e Poder Judiciário 

Esse sistema corrupto e lavajateiro parece trabalhar para atender exclusivamente os interesses da Globo e PSDB, nada demais.

PSOL de gaiato no navio

PSOL é pautado pela Globo na eterna manipulação da emissora pra burlar a democracia, tanto o PSOL quanto a mafiosa Rede Globo foram derrotados pelo Bispo Crivela, agora apelam para o corrupto Poder Judiciário.

Nas urnas

O PSOL tem que compreender que o impeachment não é atalho para a Globo chegar ao poder - é nas urnas, é o povo quem decide, chega de endossar a picaretagem da Rede Globo e a máfia de toga lavajateira.

Nem impeachment, nem máfia togada

A emissora dos Marinho e seus premiados juízes lavajateiros não terão apoio das forças progressistas e democráticas, mesmo que do outro lado esteja a figura repugnante de um desqualificado dizimista, mas cuja legitimidade foi conquistada nas urnas e deve ser respeitada a vontade popular.

Que se crie outros mecanismos democráticos, como a realização de novas eleições, mas em hipótese alguma devemos aceitar a interferência de uma máfia togada alfaiataria ou mesmo de um parlamento "acunhalado".

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