segunda-feira, 11 de junho de 2018

Juiz e Promotor que mandaram esterilizar mulher à força são acusados e podem ter incorridos no "crime de tortura e lesões corporais graves”, no CNJ e CNMP

Não fosse um JUIZ e um PROMOTOR, os indivíduos já estariam sendo chamados dos  "MONSTROS  de Mococa/SP" 

"A esterilização coercitiva, com finalidades eugênicas e apuração da raça, foi largamente empregada pelo regime nazista (...) É de Janaínas cotidianas que se alimenta o jacobinismo togado, adubado pelo afã do Ministério Público, que assola o país. A sociedade tem amargado sucessivos desrespeitos às garantias fundamentais embaixo do próprio nariz, e sua gravidade crescente impossibilita sabermos onde esse momento crítico aterrissará" (Leia a nota do IGP)



Na Alemanha nazista, onde eles pensam que estão

A PM paulista é uma espécie de "gestapo da periferia" a serviço do PSDB, todos sabem disso, mas o que se noticia (clique aqui) sobre um JUIZ e um PROMOTOR DE JUSTIÇA da cidade Mococa/SP é o horror do nazismo sendo praticado pelo Poder Judiciário e Ministério Público de São Paulo, algo que causa arrepio, ânsia de vômito e asco, pois justamente os membros das instituições responsáveis pela consolidação de um marco mínimo civilizatório, ao menos o mínimo.

Formação humana precária ou inexistente

O JUIZ e o PROMOTOR DE JUSTIÇA de São Paulo violam tudo aquilo que se pode denominar de CIVILIZAÇÃO, revela o quão enganoso tem sido os concursos públicos que recrutam esses indivíduos, o quão deficiente é a formação humana deles e que escapou à banca examinadora do tribunal paulista e do MPSP.

Sob todos os aspectos, a deficiência está posta, inclusive na formação acadêmica e jurídica, pois quem detém o mínimo destas teria a capacidade cognitiva para ter a certeza que não há espaço nas LEIS brasileiras que se vislumbre a utilização de uma AÇÃO CIVIL PÚBLICA com essa finalidade, uma esterilização forçada, muito menos o posterior proferimento de uma SENTENÇA JUDICIAL.

O horror nazista não é um caso isolado 

Não é um caso isolado, o Poder Judiciário brasileiro e o Ministério Público, por seus membros, já deram mostras que são inaptos para  um Estado Democrático de Direito, pois ignoram suas bases e corrompem seus objetivos fundamentais, o caso de Janaína Aparecida Quirino (aqui), de Mococa (SP), revela o processo de fascistização do Judiciário e do Ministério Público, dominados por "concurseiros burros", reles decoradores de questões e de "doutrinas rosaweberianas e lavajateiras", anos a fio.

Mostra, comprova e vem ao caso...

O caso JANAÍNA mostra, comprova, vem ao caso, faz surgir a completa convicção que o PODER JUDICIÁRIO e o MINISTÉRIO PÚBLICO atingiram um ponto de não retorno, passaram direto na curva e não tem mais salvação.

A sociedade brasileira deve, com urgência, pensar e rever completamente a forma de investidura dos cargos do Poder Judiciário e do Ministério Público, com o expurgo em massa dos seus atuais ocupantes - chega desses "estúpidos concurseiros"!

Uma aberrante situação 

Não são os garantidores do ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, são os seus principais violadores.

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