quarta-feira, 28 de março de 2018

Parauapebas: Cabos eleitorais de suplente de vereador montam esquema de denúncias pra tentar ganhar mandato na "marra"

Ministério Público e Judiciário em Parauapebas foram instrumentalizados por um esquema de denúncias montado em favor do suplente  LEO MÁRCIO, o rapaz mostra ambição desmedida e quer ser vereador na marra




Ambição sem medida

Na Câmara de Parauapebas os vereadores se deram conta que foi montado um esquema em favor de LEO MÁRCIO, envolvendo seus cabos eleitorais, cuja função seria criar "factóides" e denúncias contra o mandato da vereadora Francisca Ciza.

A atuação do grupo levou amigos da professora CIZA  a lhe pedirem que passe a andar com seguranças.

O alvo é o mandato de vereadora da professora Francisca Ciza

Não é novidade que a vereadora FRANCISCA CIZA tem sido alvo de um grupo de pessoas ligadas ao suplente LEO MÁRCIO, elas teriam montado um esquema de denúncias que funcionaria num escritório de advocacia, cujo endereço é o mesmo em que atuava BETÂNIA VIVEIROS, advogada que perdeu a inscrição na OAB/PA por envolvimento na morte do advogado Dácio Antônio Gonçalves Cunha, assassinado em 05 de novembro de 2013.

Exagero, ambição e fúria

O grupo conseguiu constranger judicialmente o mandato da vereadora CIZA, a professora luta contra a volúpia do MPPA em aceitar as denúncias fabricadas pelo esquema que atua em favor do suplente LEO MÁRCIO, na verdade, a denúncia levada adiante pelo Ministério Público deprime o bom senso e mostra desequilíbrio na atuação do órgão em Parauapebas.

O que se espera do MP e do judiciário é imparcialidade, não se envolvendo em disputas políticas e partidárias, nem servirem como instrumento da ambição de pessoas capazes de tudo pra atingirem seus desejos.

Desproporcional

A forma desarrazoada em que foi proferida uma decisão pelo bloqueio dos bens da professora/vereadora CIZA contrasta com a complacência e paciência desse mesmo MP diante da poderosa VALE e do milionário ex-prefeito de Parauapebas, Valmir da Integral.

Tanta fúria contra uma professora contrasta com indecente inércia em casos mais graves

Na cidade, um  terreno foi comprado por R$ 100 mil, dias depois é vendido para o município de Parauapebas por R$ 15 milhões, sendo que até hoje o Ministério Público não se tem qualquer resultado da ação de improbidade, muito menos da criminal, o que apareceu foi um "laudo oficial" dizendo que tudo estava em ordem.

Desse jeito, com esse modo de agir, esse mesmo MP, dando abrigo a uma denúncia totalmente fabricada por um esquema montado em favor do suplente LÉO MÁRCIO, deixa a população meio atônita, pois tanto rigor com a "folha de ponto da professora" e tanta inércia contra a VALE e contra o milionário ex-prefeito de Parauapebas, VALMIR DA INTEGRAL, mostra que há um desequilíbrio no órgão, algo publicamente muito misterioso.

Tempos estranhos

Somente a ambição, o exagero e a fúria podem explicar  ao fim dessa "denúncia esquematizada" contra a vereadora CIZA que alguma punição lhe seja aplicada, definitivamente, o direito e a ordem constitucional do país teriam que ser estuprados para que se imponha uma perda de mandato ou de cargo público,  como deseja o esquema montado a favor do suplente LEO MÁRCIO, o ambicioso.

Como o tempo em que se vive no BRASIL tudo é muito estranho, até a tortura psicológica está judicializada, como tantos denunciam na Lava Jato, assim, quem quiser que pague pra ver, melhor não duvidar.

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