segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Mais um falso moralista da LAVA JATO - o auxílio moradia ILEGAL recebido por juízes causa prejuízo bilionário aos cofres públicos

Juiz Marcelo Bretas pede auxílio-moradia em dobro, vai panfletar na internet, mas corre pra 'bloquear' aqueles que criticam seus penduricalhos

“O pedido em si é imoral. O auxilio moradia deve ser dado ao servidor público que trabalha em lugar distinto do seu domicilio. Tem o caráter de moradia, não cabendo a ambos cônjuges que residem sob o mesmo teto. A decisão judicial foi dada por corporativismo”. (Paulo Teixeira-PT/SP)




Caiu a máscara

O falso moralismo de Marcelo Bretas, o juiz lavajateiro, sofreu um duro golpe.

Sabe aquele indivíduo que pousava com um fuzil pela manhã e de tarde com a bíblia debaixo do braço, agora se descobre que era só fachada do rapaz. 

O indivíduo é flagrado recebendo dois auxílio-moradias, um pra ele e outro para sua esposa, que também é juíza.

Sem base legal

O auxílio moradia é uma excrescência, não tem base legal, é um penduricalho indecente, criado por decisões de juízes para beneficiar juízes. A pouca vergonha é tão grande, que o Conselho Nacional de Justiça resolveu por um pequeno freio nas togas, proibindo que casais de juízes recebem em dobro.

O cínico

Ao ser questionado por um deputado, o juiz BRETAS saiu como essa resposta cínica: “Bom dia, senhor deputado. O direito em questão foi assegurado a cada magistrado individualmente. Informo ainda que, no meu caso, foi concedido em processo judicial (público), com contraditório, proposto em face da União”.

O rapaz esqueceu de dizer que quem julga "seu direito" é outro juiz, coleguinha, participante da sua mesma associação e que tem tanto interesse quanto ele e sua esposa na concessão de auxílios-moradias ilegais.

O caso BRETAS

Triste do país que tem esse tipo de juiz, o rapaz, uma espécie de Sérgio Moro carioca, é casado com uma juíza, tem residência própria, já recebia o auxílio moradia, mas achou pouco e queria em dobro, conseguiu. Pois quem decide a seu favor é um coleguinha de togas, talvez membro da sua associação de classe, que tem tanto interesse no auxílio moradia quanto o casal penduricalho.

Qual a lei

Na verdade, o que importa o falso moralista não fez, o togado deveria ao menos citar a lei que lhe concedeu esse auxílio, pior ainda, auxílio moradia em dobro, pois casado com uma juíza, ambos tem residência própria.

Não temos "poder judiciário", temos HIPÓCRITAS DE TOGAS, piores que políticos, estes pelo menos somos nós que escolhemos.

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