sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

A mineradora VALE não cumpre a LEI, atrasa o pagamento e não recolhe o valor correto da CFEM

A VALE manipula a opinião pública com nota "matreira"

A mineradora atrasou a CFEM, não recolhe o valor correto, e ainda tenta falsear a verdade para justificar seu descaso com a população de Parauapebas



Atrasa e não paga o que deve

Nos últimos 10 anos a VALE e o DNPM nunca pagaram a CFEM no último dia útil de dezembro, quando os municípios devem encerrar o ano fiscal, fechando a contabilidade pública dos 12 meses.

Veja o quadro acima e constate, nos últimos 10 anos o normal é pagar a CFEM entre os dia 4 e 8 do mês de dezembro, esse ano, quando foi aprovada a nova alíquota, a VALE e o DNPM realizam o pagamento no último dia útil do mês, com claro objetivo de criar dificuldades para os municípios honrarem seus compromissos legais e financeiros.

A VALE diz que cumpre a LEI

A mineradora ainda solta uma nota "matreira", afirmando que cumpre a lei, que o pagamento está em dia, mais uma mentira, pura "capangagem" da empresa.

A VALE na verdade manipula a LEI como bem entende e sem qualquer controle das autoridades judiciais, ela não apenas atrasou o pagamento da CFEM que sempre realiza no começo do mês como ainda não pagou o que a lei determina.

A nova CFEM é lei, a VALE não cumpre

Com as novas alíquotas, o passivo acumulado pela VALE, apenas com o município de Parauapebas, desde 26 de julho de 2017 até a presente data, ultrapassa o montante de R$ 100 MILHÕES.

Veja também o calendário dos pagamentos da CFEM no ano de 2017 (janeiro a dezembro)




Mas se é verdade que a VALE pode pagar até o último dia do mês, deveria adotar isso como regra, deixando o dinheiro que pertence à população de Parauapebas "repousando" numa conta do banco BRADESCO, um dos principais acionistas da poderosa e "matreira" empresa multinacional.

O "compadrio"

Aliás, já é comentado que a empresa aciona seu "compadrio" no poder judiciário, bloqueia recursos que deve aos municípios brasileiros, sugere o depósito em "juízo", indica uma conta do seu banco querido, o BRADESCO. 

O juiz aceita, entendeu o "compadrio"?

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