A "milícia federal" ataca a UFMG

Luis Nassif analisa o ataque da "MILÍCIA FEDERAL" às universidades brasileiras

A mesma "milícia federal" que até hoje não encontrou o dono dos 450 Kg de cocaína no helicóptero do senador mineiro é a que ataca com sua estupidez professores e historiadores da UFMG

O fascismo está solto

Não há mais lei, o sequestro de professores e historiadores da Universidade Federal de Minas Gerais agora se chama "condução coercitiva".

Uma milícia política

A operação da "milícia federal" na UFMG segue o mesmo modelo de imundície e ilegalidade daquela realizada na UFSC e que causou o suicídio do reitor CANCELLIER.

Na verdade não tem nada de combate a corrupção ou a qualquer crime, são agentes fora da lei, milicianos, usam seus cargos pra fazerem política e buscar holofotes.

Entre os sequestrados

Entre os professores sequestrados estava a historiadora Heloisa Starling, autora do livro - "Brasil: uma biografia" (Conheça AQUI na UFMG).

Analfabetos funcionais

Evidente, esse tipo de analfabeto funcional não tem a mínima noção da história do povo que paga suas absurdas remunerações e regalias, devem odiar historiadores e professores.

Banda podre

Infelizmente, as ações dessa gente apenas revela que a  estrutura da Polícia Federal, Ministério Público Federal e Judiciário Federal está repleta de "analfabetos funcionais", formando uma verdadeira "banda podre" nessas instituições.

Pode fechar

Hoje, o maior problema da sociedade brasileira, um poder judiciário onde campeia a corrupção, a ostentação e o fascismo.