terça-feira, 28 de novembro de 2017

Pequena cidade bahiana deu exemplo contra o "assassinato" do seu rio pelo agronegócio

O que levou 10 mil pessoas às ruas de Correntina deveria levar 100 mil pessoas às ruas de Parauapebas

Em Correntina/BA é o "agronegócio" e em Parauapebas/PA é a mineradora Vale que "mata" o seu rio


Mobilizada contra o crime do agronegócio e seus sustentáculos no poder judiciário brasileiro

Numa região que se vive sob uma eterna crise hídrica, a dita seca, em que os moradores sofrem todo tipo de flagelo, restou à população de Correntina, pequena cidade do oeste da Bahia, com apenas 33 mil habitantes, se levantar contra a exploração devastadora do "agronegócio".

Absurdo

Uma único grupo de fazendas tem autorização para sugar 106 milhões de litros d'água/dia, enquanto toda a população de Correntina utiliza apenas 2,8% disso, algo em torno de 3 milhões litros ao dia. 

Assassinado 

O rio que está sendo assassinado é o "Rio Arrojado", afluente do rio São Francisco.

"Terroristas"

Quem protesta contra a apropriação indevida da água pelo agronegócio é denunciado pelos "criminosos" e seus sustentáculos no aparato público, de "terroristas".

Em Parauapebas


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FOTO - Portal Canaã - clique AQUI


A situação não é nada diferente no município de Parauapebas/PA, onde o seu homônimo rio está sendo "violentado" pela mineradora VALE, de diversas formas, seja pela captação direta, seja pelos danos causados a afluentes e lençol freático da região.

Sempre ela

A Globo, atendendo a interesses de grandes proprietários, veiculou reportagem criminalizando o povo da cidade que sofre com problemas de abastecimento de água devido aos projetos de irrigação das fazendas Curitiba e Igarashi.

Tudo a ver com a Globo, até o nome da fazenda se remete a imundície da "república de kuritiba", a mesma que conduz a operação "lava jato",  aquela que está destruindo o Brasil e suas instituições, a serviço dessa mesma Globo e do PSDB.

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