quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Graças ao minério do Pará, vivendo num paraíso fiscal, a mineradora VALE teve lucro de R$ 7.14 BILHÕES, em apenas um trimestre de 2017

No terceiro trimestre de 2017, o lucro da empresa cresceu quase 300%, comparando com o mesmo período de 2016. No ano, a mineradora VALE já acumula mais de R$ 15 BILHÕES em lucros

Quanto maior o lucro, maior a ganância da VALE, a mineradora quer acabar com o plano odontológico dos seus trabalhadores e gerar algo em torno de 400 desempregados no setor, apenas em Parauapebas e região




Pará: Parauapebas e região

A própria VALE admite que o resultado alcançado no 3° trimestre de 2017 se deve ao minério de Parauapebas/PA e região (Carajás): "preço realizado de minério de ferro subiu US$ 15,9/t, principalmente devido ao aumento de US$ 8,0/t do Platts IODEX e ao aumento de US$ 4,1/t no prêmio. O aumento no prêmio foi resultado: (a) de maiores prêmios de mercado para o minério de Carajás; (b) de maior parcela de vendas do Carajás atreladas ao índice MB65%..." (Leia AQUI, página 3).

O volume de vendas de finos de minério de ferro alcançou 76,4 milhões de toneladas, com a entrada do S11D (Canaã dos Carajás).

O prêmio é da VALE, para o seu empregado e para a população: corte de direitos e desemprego

Em retribuição, a VALE premia PARAUAPEBAS com o descaso social, ou seja, infelizmente, segundo a mentalidade que parece imperar na mineradora, quanto mais ela lucra, mais Parauapebas/PA e região sofrem.

Parceria de AÉCIO e JOESLEY

Em tempo, não custa lembrar, o presidente atual da VALE foi indicado por um conluio de AÉCIO NEVES e JOESLEY BATISTA.

Quem não lembra  dos escândalos recentes envolvendo os áudios da JBS, ficou claro que a indicação do novo presidente da mineradora pode ter se dado em situação bastante suspeita, nas gravações, Joesley é quem indicaria o presidente da VALE em troca de R$ 2 milhões para o senador tucano Aécio Neves.

Quem trabalha

A verdade é, quem de fato trabalha, recebe como "prêmio" o corte de direitos e o desemprego.

ACIP e METABASE

A VALE despreza seus empregados, mas quem também sentirá o baque do desemprego e do corte de direitos será o comércio local de Parauapebas e região, simplesmente, R$ 20 milhões/ano deixarão de circular na cidade.

Ninguém nem lembra que existem METABASE e ACIP, parecem que estão em "coma induzido".

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