quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Parauapebas e seus mistérios públicos: 20 mil contratos/aditivos ilegais, R$ 806 milhões, nenhuma AÇÃO DE IMPROBIDADE contra o aliado de JATENE e da mineradora VALE


Mais de 20 mil contratos e aditivos julgados ilegais pelo TCM/PA


Mais de R$ 806 MILHÕES gastos por Valmir da Integral

O Ministério Público em Parauapebas, misteriosamente, nada fez, não se tem notícia de uma AÇÃO DE IMPROBIDADE contra o aliado do governador Jatene e da mineradora VALE





Até o chefe do Gaeco foi afastado

Em Parauapebas, a desconfiança de uso político do Ministério Público cresce a cada dia, são mistérios públicos que assombram a cidade, a população fica perplexa, o único membro do MPPA que resolveu enfrentar o ex-prefeito de Parauapebas, aliado de Jatene, morava em Belém e foi afastado do GAECO.

Não bastasse

A cidade vive uma das piores crises, grande parte dela pelo caos administrativo deixado pelos 4 anos de desmandos, total descontrole, que o município vivenciou de 2013 a 2016.

Para ilustrar o desmando que o MPPA local nunca viu, como por exemplo, um gasto que ultrapassou os R$ 806 MILHÕES, realizados em contratações temporárias (os aspones).

Nem o TCM/PA aceitou 

O Tribunal de Contas dos Municípios do Pará (TCM/PA), até fevereiro de 2017, já tinha negado registro a 20.307 contratos e aditivos, relativos ao governo Valmir da Integral, muitos deles com passivos impactando o governo atual, mas o que impressiona mesmo em Parauapebas é que os membros do Ministério Público local nada viram, nada enxergaram e de nada sabem, pois até o momento nenhuma providência foi tomada.

Veja as despesas de 2013 a 2016

2013 - R$ 192.480.569,08 (Clique e veja AQUI)
2014 - R$ 238.042.338,03 (Clique e veja AQUI)
2015 - R$ 208.297.401,87 (Clique e veja AQUI)
2016 - R$ 167.929.013,39 (Clique e veja AQUI)

Quem explica?

O mesmo Ministério Público que ver prejuízo e conduta altamente danosa em assinar ponto e faltar ao trabalho, queda-se inerte diante de um rombo que pode chegar a R$ 806 MILHÕES.

Esse é o verdadeiro mistério público que Parauapebas nunca entendeu.

É ou não é?

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