sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Parauapebas: "O caso GAMP" e o caos na saúde deixado pelo governo Valmir da Integral

Mesmo com o contrato suspenso pelo TCM-PA, governo VALMIR DA INTEGRAL pagou R$ 11.9 MILHÕES à GAMP





O Tribunal suspendeu, mas e daí...

São coisas que só aconteciam em Parauapebas e agora tomam força em Canaã dos Carajás.

Um contrato é suspenso, o Tribunal de Contas expressamente determina a suspensão de qualquer pagamento e o governo municipal de Parauapebas, na época chefiado pelo Sr. VALMIR DA INTEGRAL, ignora a decisão e realiza pagamentos que totalizam o valor de R$ 11.9 MILHÕES.

Pagamento no apagar das luzes e no período eleitoral

A suspensão liminar dos pagamentos à GAMP ocorreu em 1° de setembro de 2016, cerca de vinte dias depois o governo Valmir da Integral determinou o desembolso de R$ 2.3 MILHÕES, em pleno período eleitoral.

Mas o pior é que nos últimos dias do governo Valmir da Integral foi autorizado o pagamento de mais R$ 3.6 MILHÕES, entregues à GAMP, sendo que R$ 500 MIL no dia 30/12, no apagar das luzes, no último dia útil da gestão Valmir da Integral.

O estranho TCM-PA

O mais estranho nisso tudo é o fato do próprio TCM-PA, ciente dos pagamentos, não tenha tomado qualquer providência.

Hospital fechou as portas, mesmo com R$ 11.9 MILHÕES na conta da GAMP





O valor que o governo Valmir da Integral pretendia desembolsar à GAMP beira o absurdo, são quase R$ 100 MILHÕES, o que já comprova que essa contratação tem sido muito nociva e danosa ao interesse público e aos cofres do município de Parauapebas.




O novo governo de Darci Lermen, em 18 de janeiro, interviu na situação caótica em que se encontrava a rede municipal de saúde pública e principalmente a administração do Hospital Geral de Parauapebas, afastou a GAMP da gestão do hospital e retomou os serviços.

Julgamento no TCM-PA pode decidir pela ILEGALIDADE na contratação da GAMP 

O governo municipal e a população de Parauapebas esperam que o Tribunal de Contas dos Municípios do Pará (TCM-PA) confirme a liminar concedida e declare a ILEGALIDADE da contratação da GAMP.

Parauapebas não tem como manter e pagar indevidamente, sem qualquer justificativa, mais de R$ 96 MILHÕES para a GAMP.

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