sábado, 2 de julho de 2016

No Paraná de Sérgio Moro, juízes usam censura em causa própria - tinha até modelo de ação judicial

STF barra farra de juízes censuradores do Paraná

Em tempos de "moros" e togas premiadas pela Rede Globo, o país descobre uma vergonhosa ação orquestrada por juízes do Paraná, eles não querem que os cidadãos saibam quanto eles recebem do erário.

Censuram em causa própria

Pior, censuram a imprensa, julgando em causa própria, impondo condenações para jornalistas que cumprem seu dever de informar a população, ainda mais quando os recursos usados e abusados são oriundos do suor de quem paga impostos.

Essas togas paraenses viraram a chaga da democracia brasileira 

Apesar de deterem a mais alta remuneração, ainda inventam toda sorte de penduricalhos pra engordar seus salários,  que não passam de pouca vergonha, quem vive assim não tem vergonha de usar suas funções e atribuições em causa própria, muito menos a favor da "ideologia" que professam.

Juízes tem associação, uma espécie de partido político

Veja bem, isso na Suécia seria inimaginável, eles combinam as ações, distribuem o "modelito das peças" e eles mesmo julgam.

Sem pudor

A associação é como se fosse um partido político piorado, não precisam de votos, são "concurseiros" e julgam seus próprios interesses, sem nenhum pudor.

Continuam juízes, que horror

Pior, nada lhes acontece e eles continuam juízes. Imagine uma Constituição e uma democracia que tem esse tipo de "guardião", que horror!

É uma associação...

No Brasil, juízes recebem auxílios de toda ordem, apenas como auxílio-moradia, esses juízes que não são suecos, ganham mais que o dobro do piso salarial de professor, como se vê, eles e sua "associação" não abusam apenas do erário, mas do direito, tentando impor asquerosa censura para tentar esconder do público suas indecentes remunerações.

O grau de compromisso que essa casta tem com a Constituição brasileira é de assustar.



Ministra Rosa Weber suspende ações de juízes contra jornalistas do Paraná

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu os processos de juízes do Paraná contra o jornal Gazeta do Povo e seus jornalistas. O caso ganhou bastante repercussão, pois foi uma ação coordenada dos juízes, depois de o jornal publicar notícias mostrando os vencimentos dos magistrados.

Para o advogado Alexandre Jobim, "a reconsideração da ministra Rosa Weber confirma a seriedade e imparcialidade do STF". O abuso do direito de ação, diz ele "será apreciado pelo STF e não por aqueles que possuem interesse nas demandas. Acredito que a liberdade de expressão prevalecerá na linha dos precedentes da Suprema Corte".

O caso é polêmico. Em evento em São Paulo na última semana, a ministra Cármen Lúcia afirmou que as ações coordenadas dos juízes contra os jornalistas deram um novo sentido à expressão "censura judicial". Cármen explicou que, até então, a censura judicial tratava-se de liminares concedidas por juízes para impedir a publicação de determinadas notícias. Agora, com o novo caso, os juízes passaram para o polo ativo do processo.

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