sábado, 2 de abril de 2016

Grupo PORTA DOS FUNDOS retrata o que é a operação do "juiz da vaza jato"



Com humor, PORTA DOS FUNDOS mostra o que o BRASIL já está percebendo com bastante clareza




Fala sério

Como admitir que pessoas ainda estejam presas em virtude dos métodos da "operação vaza jato".


Nula

Essa operação já é completamente NULA, caso o STF não se acovarde.

Não basta decretar a NULIDADE, tem que responsabilizar seus agentes por todos os danos e pela instabilidade que trouxeram ao país.


STF não confia no "juiz da vaza jato"

Ministros do STF já dizem claramente e já demonstram que não acreditam mais no "juiz da vaza jato", uma medida adotada pela CORTE SUPREMA foi enviar um magistrado para ouvir das pessoas mantidos em cativeiro pelo "juiz da vaza jato" se foram ou não foram "pressionados" pra fazerem "DELAÇÃO".

Parece que só essa medida já retrata o que a CORTE pensa do "rapaz de curitiba".

2 comentários:

  1. "O ex-integrante do Supremo Tribunal Federal e ex-presidente da Câmara dos Deputados Célio Borja, faz um apelo ao Congresso Nacional em defesa daquilo que seria uma grande novidade no cenário político brasileiro: a adoção de candidaturas independentes. Em resumo: qualquer cidadão brasileiro teria o direito de se lançar candidato a cargos no Legislativo no Executivo - inclusive à Presidência da República - sem precisar se filiar a partidos políticos.

    O ministro diz que a existência de tais candidaturas seriam uma bela demonstração de liberdade no exercício de direitos políticos".

    Borja diz que os partidos exercem, hoje, uma "ditadura". Quem não se filiar não pode se candidatar a nada - nem no Legislativo nem no Executivo.

    Em meio à fogueira do debate político que incendeia paixões, divide brasileiros e, por vezes, beira a irracionalidade, eis aí uma contribuição interessante: a existência de "candidaturas avulsas".
    O ponto de vista visto de outro ponto.

    ResponderExcluir
  2. kkkk. Muito engraçado o cenário politico e judiciário é tema para a comédia.
    Simplesmente ridículo.

    ResponderExcluir