quarta-feira, 2 de março de 2016

Sempror: agropecuária em Parauapebas tem orçamento 10 vezes maior que Marabá, mas produz bem menos

R$ 66 MILHÕES invisíveis, "sem problemas" 

Horácio Martins, titular da Secretaria Municipal de Produção Rural (SEMPROR):
 invisibilidade, gastos altos e produção baixa


Produzindo gastos

O titular da SEMPROR, Horácio Martins, encerrou o anos de 2013, 2014 e 2015 com um gasto superior a R$ 66 MILHÕES, somados os 3 anos.

Em Marabá

No mesmo período, o secretário de agricultura de Marabá teve um orçamento de  R$ 6,8 milhões, nos 3 anos (2013 a 2015) o valor é cerca de 10 vezes inferior.

IBGE e PIB dos municípios brasileiros


O IBGE divulga o PIB dos municípios brasileiros e a série está atualizada até o ano de 2013, você pode consultar os dados de Parauapebas AQUI  e os dados de Marabá AQUI.




Despesa grande, produção pequena

Em Parauapebas, o secretário HORÁCIO MARTINS gastou R$ 66 MILHÕES em 3 anos, sendo que só em 2013 foram R$ 22,5 MILHÕES, nesse mesmo ano, segundo o IBGE, o município teve uma produção agropecuária de R$  147 milhões.

Com muito menos se faz muito mais

No município vizinho de Marabá, também no ano de 2013, segundo o IBGE, com apenas R$ 1,7 milhão, a secretaria de agricultura proporcionou R$ 171 MILHÕES em produção agropecuária.

Conta simples

Em Marabá, para cada R$ 1 (um real) houve o retorno de R$ 100, em 2013.

Em Parauapebas, para cada R$ 1 (um real) apenas R$ 6,5.

Ao menos

A secretaria de produção rural, por seu titular, é digna de elogio, é uma secretaria invisível, melhor assim, já que nada produz, apesar do pomposo nome, ao menos não é um criadouro de problemas políticos para o governo local.

Um comentário:

  1. È Caro Lindolfo, uma coisa você tem razão, invisível! Essa semana encontrei uma rodada de pessoas fazendo uma retrospectiva da vida do secretário Horácio Martins, de 2011 á 2016, quanta mudança, quem não viu as dificuldades que o mesmo passava em 2011 e 2012, carrinho, casinha,deixando almoço pra garantir o jantar. Pois bem , o cidadão agora é fazendeiro, "pasmem". Parauapebas, cidade de muros baixos.

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