sábado, 12 de março de 2016

Pistolagem em Parauapebas: a prisão dos assassinos do DÁCIO pode causar um "tsunami" na política local

Segundo a reportagem do "CT ONLINE", os pistoleiros também mataram o líder comunitário "o Grande"


Popó, Grande e Jakson - GAECO perto de solucionar casos 
de pistolagem em Parauapebas 


Assassinos do Dr. Dácio são os mesmos do líder comunitário "o Grande"

Na matéria do Correio Tocantins, jornal de Marabá, aponta que o GAECO já pode saber quem mandou matar o líder comunitário "o GRANDE", também assassinado na mesma data em que o advogado Dácio foi executado.

O Gaeco já tem elementos que comprovam que os assassinos do Dr. Dácio e do líder comunitário "o Grande" seriam as mesmas pessoas, mas o (s) mandante(s) seriam outros.

Assassinato do Dr. Jakson 

Apesar da Polícia Civil do Amazonas ter encontrados os autores do assassinato do Dr. Jakson, afirmando tratar-se de latrocídio, o fato é que em Parauapebas pouca gente aceita essa conclusão.

Popó

Outro caso que nunca foi solucionado é o do jornalista Popó, atual coordenador municipal do partido REDE.

Especulações

Na cidade o boato é que um empresário local estaria envolvido nos crimes e poderia ser preso a qualquer momento.



Morte foi encomendada por causa de um dossiê 

Advogada mandou matar ex-sócio por medo que vazassem informações

Um crime que envolve uma rede de intrigas. Assim pode ser descrito o plano e execução da morte do advogado Dácio Antônio Gonçalves Cunha, ocorrida em 5 de novembro de 2013, em frente à casa onde ele morava, à Rua 15 de Novembro, esquina com a Rua Tancredo Neves, Bairro Rio Verde, em Parauapebas.

O CORREIO teve acesso à denúncia - feita ao Poder Judiciário pela 1ª Promotoria de Justiça do Ministério Público do Estado do Pará em Parauapebas - que detalha como o crime foi arquitetado e executado e o envolvimento dos policiais militares acusados em outros crimes. A advogada Betânia Maria Amorim Viveiros, mandante do crime, o capitão Dercilio Júlio de Souza Nascimento, intermediador, e os executores - cabo Kacilio Rodrigues Silva e soldado Francisco da Silva Sousa - foram presos no dia 18 de fevereiro deste ano em operação deflagrada pelo MP.


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