Na sociedade do ócio de CHICO BRITO, a única certeza é a rede, o bar e a banheira, além, obviamente, da IMPUNIDADE - até quando?
CHICO CABRITA não é NAPOLEÃO, é RENÉ DESCARTES
Evidente, o rapaz talvez se julgue inimputável, é a conclusão que se pode chegar de alguém que enxerga na sua preguiça uma virtude cartesiana.
Ainda bem que o moço não se julga um outro francês, conhecido por NAPOLEÃO, figura comum nos manicômios mundo afora.
Chico Cabrita quer um SOL no lombo
Não bastasse o indivíduo utilizar de um "fakebook" do Sol do Carajás, tentando se esconder no abrigo de nome alheio, se fazendo passar por pessoa diversa, o Sr. CHICO BRITO, vulgo "CHICO CABRITA" (apelido ganho dos amigos nos bares e nas praças, devido a indecente e repugnante mania de pastorear em frente às escolas de Parauapebas) se julga um inimputável, aliás, sentimento compartilhado por todo o governo da bilionária capital do minério, não sem razão, convenhamos, dado o grau de institucionalização dos desmandos que a cidade vivencia.
Desmandos esses, quem dera, fossem restritos aos membros do executivo e do legislativo.
Quem paga o desapegado
Parauapebas tem o direito de saber se CHICO CABRITA é pago pelo erário municipal, teria CHICO CABRITA um cargo público?
Bar, rede e banheira
Qual o cargo público que comportaria atribuições compatíveis com 24 horas de bar, rede e banheira? Além, do indecente e repugnante pastoreio nas portas das escolas parauapebenses.
Carcereiros, uni-vos! Elevai vosso nível cultural, quem sabe, ao invés de NAPOLEÃO, o filósofo RENÉ DESCARTES resolverá escrever suas "memórias do cárcere" sob vossas cordiais saudações.
"Penso, penso logo é na cabrita", seria a síntese do pensamento cartesiano nas tetas da "Sucupira paraense".
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