quinta-feira, 30 de julho de 2015

Marabá e Parauapebas demitem funcionários, mas por razões diferentes

Em MARABÁ secretário divulga números da administração pública referente aos servidores, governo VALMIR DA INTEGRAL esconde nepotismo e funcionários fantasmas em Parauapebas

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Na foto acima, o casal integral, ZOÊNIO e LEUDICY LEÃO, pois é, ela é secretária de administração e ele é "alguma coisa" na prefeitura, mas isso com certeza não é NEPOTISMO, é o padrão família integral que já quebrou PARAUAPEBAS.

Até quando PARAUAPEBAS suportará essa gente mandando na cidade.

Marabá contém gastos

Enquanto Marabá tem que demitir cerca de 500 funcionários contratados, em virtude de queda sistemática na receita municipal, Parauapebas tem que demitir por ilegalidades nas contratações, apenas no mês de julho de 2015, o Tribunal de Contas dos Municípios negou registro a milhares de contratos temporários do governo VALMIR  DA INTEGRAL.

Em Parauapebas ILEGALIDADES


Você, contratado temporariamente pelo governo VALMIR DA INTEGRAL, procure saber se o seu nome não está nos julgados do TRIBUNAL DE CONTAS, abaixo apenas a lista de julgamentos de julho de 2015:


O Ministério Público já deveria ter obrigado o prefeito de Parauapebas, sua secretária de administração e a secretária de planejamento a divulgarem o nome de todos os contratados do município de Parauapebas, a população precisa conhecer os casos de NEPOTISMO e funcionários fantasmas.

Secretário de Administração de Marabá mostra números, Parauapebas esconde

Marabá possui mais de 10 mil servidores públicos, sendo cerca de 2.500 contratados, além desses ainda existem 604 cargos comissionados, segundo matéria do G1 (LEIA AQUI), no mês de junho de 2015, a prefeitura de Marabá teve um gasto de mais de R$ 28 milhões com a folha de pagamento.

Segundo o secretário de administração, Ademir Martins, o ajuste é essencial devido a perda de rendas no município. “O FPM [Fundo de Participação dos Municípios] desse mês caiu em torno de R$ 1,1 milhão; a arrecadação própria ficou em torno de R$ 1,6 milhão; o ICMS em torno de R$ 500 mil... Só aí já vai para R$ 3,2 milhões. Diante dessa perspectiva, a prefeitura começou a fazer um estudo para ver como a gente ia se comportar diante dessa situação. Em dezembro nós vamos fazer uma avaliação para ver como vamos redefinir esse processo a partir de janeiro de 2016”, explica Martins.

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