Ele comprou do financiador de campanha, HAMILTON RIBEIRO, pra doar pra mineradora VALE, usando uma fundação do Rio de Janeiro

Prefeito inimigo do povo doa terreno SUJO pra "amiga" VALE

VALMIR DA INTEGRAL está tentando
 "lavar o terreno sujo" 

A mineradora VALE tem sede no Rio de Janeiro e raízes no subsolo das "minas gerais", o Pará e Parauapebas são apenas uma aventura exploratória, a empresa que é a principal responsável pelo déficit habitacional em Parauapebas recebe de presente boa parte do terreno que era do Sr. HAMILTON RIBEIRO, pelo qual, usando dinheiro do povo, o prefeito de Parauapebas pagou ao seu financiador de campanha um gorda e milionária indenização. Agora, VALMIR DA INTEGRAL, tentando lavar o negócio sujo, doa parte do terreno milionário para a VALE, através de uma fundação carioca.

A grande jogada

O terreno envolvido é aquele que o prefeito comprou do HAMILTON RIBEIRO, que tinha comprado pelo seu valor real (cerca de R$ 400 mil), mas recebeu do prefeito de Parauapebas, junto com seu sócio, um menor de idade, filho de um ex-vereador, cerca de R$ 15 MILHÕES. 

Era pra doar pra VALE

O prefeito pagou mais de R$ 15 MILHÕES, agora ele doa 205 lotes para a VALE, juntamente com uma fundação carioca. A área está localizada no Residencial Vila Rica, km 3,6 da Estrada Faruk Salmen, sentido ferrovia, é uma parte do terreno comprado do Sr. HAMILTON RIBEIRO, agora ele doa pra VALE fazer "obra social". 

A mineradora que não é boba, sabendo que o terreno é sujo, 

não quis usar a Fundação VALE 

Era pra doar pra VALE, porque pagou R$ 15 MILHÕES? 

Será que a VALE pagaria R$ 15 MILHÕES para HAMILTON RIBEIRO e seu sócio? Nunca, só VALMIR DA INTEGRAL faz isso, mas com dinheiro do povo, claro.

Claro que a VALE não pagaria R$ 15 milhões por uma área que HAMILTON RIBEIRO pagou apenas R$ 400 mil, nem que a Polícia Civil do Pará faça mil laudos, esse preço é exclusivo pra financiador de campanha ou pra vereador da base aliada.

Diante do terreno "lamacento", uma fundação desavisadamente carioca

Agora, eles querem dar um caráter social pra lambança que fizeram, lamenta-se que a FUNDAÇÃO BENTO RUBIÃO empreste seu nome para o governo mais corrupto de Parauapebas, claro que a fundação não conhece o "chão" que está pisando, mas será avisada.

Uma "triangulação enganatória"

Fundação Bento Rubião pode ser vítima de uma
"triangulação enganatória", sendo usada para "lavar terreno sujo" 

VALE, VALMIR DA INTEGRAL e FUNDAÇÃO BENTO RUBIÃO, evidente, a fundação carioca já colocou em risco sua credibilidade ao se associar com o governo VALMIR DA INTEGRAL, em vias de ser denunciado (no mínimo) pelo Grupo de Combate ao Crime Organizado (GAECO), pior, justamente pelas falcatruas que envolvem a compra desse imóvel que agora é doado para a entidade carioca.

As vítimas

A FUNDAÇÃO BENTO RUBIÃO, caso realmente seja uma entidade séria, logo se dará conta que é vítima de uma "triangulação enganatória" e sairá desse "lamançal" que a envolveram.

Enganados - a VALE e VALMIR DA INTEGRAL pensam que a população de Parauapebas é boba

Claro, a VALE, que não é boba, nem o prefeito de Parauapebas, eles não tiveram coragem de assumir diretamente o "negócio do terreno", colocando no meio deles a Fundação Bento Rubião, numa grande jogada para desviar o foco de um dos episódios mais escandalosos da história de Parauapebas.