Entenda como funciona o "esquema" e o papel do vereador BRAZ na compra de "loteamentos"

Denúncias envolvem a esposa do vereador BRAZ e a compra de vários "loteamentos" e terrenos

O esquema

Foi montado um verdadeiro esquema de pagamento de INDENIZAÇÕES na secretaria de habitação de Parauapebas, os pagamento beiram aos R$ 100 MILHÕES. 

O esquema tem como líderes o prefeito de Parauapebas, VALMIR DA INTEGRAL e a secretária de habitação, Sra. MAQUIVALDA BARROS.

Papel do vereador BRAZ

O BRAZ tem importante papel no "esquema", o vereador teria que evitar qualquer investigação na Câmara Municipal, que ele preside, bem como cooptar membros no Conselho de Habitação, onde o vereador é suplente, para aprovarem as indenizações milionárias acordadas pelo prefeito afastado de Parauapebas.

O desequilíbrio do Braz

Diante da maioria formada para formar a Comissão Processante, como consequência, afastar o prefeito de Parauapebas do cargo, o vereador Braz se desesperou, mostrando desequilíbrio e sem nenhuma base passou a "rasgar" o regimento da Câmara, tentando encerrar abruptamente a sessão que criou a Comissão processante. 

R$ 100 mil que virou R$ 15,457 MILHÕES

No mês de 2013 uma área foi adquirida, no mês de fevereiro, por R$ 100 MIL, em agosto o empresário HAMILTON RIBEIRO comprou a área por R$ 800 MIL, em sociedade com um menor de idade, emancipado pelo pai, que era o dono da "área" - em dezembro a esposa do vereador BRAZ, a Sra. MAQUIVALDA, e o prefeito VALMIR DA INTEGRAL desembolsaram uma indenização de R$ 15,457 MILHÕES pela mesma área, sendo que ainda anteciparam o pagamento para o empresário amigo!

Uma missão impossível

O processo n° 1.772/2013-PGM, trata-se da mais extraordinária INDENIZAÇÃO EXPROPRIATÓRIA que o BRASIL já teve notícia, o processo é um "mirabolante" arranjo de documentos, sem eira nem beira, com datas pra lá e pra cá, algo INACREDITÁVEL, mas não era pra menos, diante de uma MISSÃO IMPOSSÍVEL: justificar uma indenização para um amigo do prefeito, no valor de R$ 15,457 MILHÕES, por um bem que 4 meses atrás, em agosto de 2013, tinha custado R$ 800 MIL, e em fevereiro, apenas R$ 100 MIL.

Omissões gravíssimas

No processo n° 1.772/2013-PGM, que indicou ao prefeito a suposta legalidade da indenização, há omissões gravíssimas sobre a situação da área indenizada. 

A justa indenização com dinheiro público

É justo pegar R$ 15,457 MILHÕES em dezembro de 2013, dinheiro público, e entregar para um empresário, por um "terreno" que o empresário amigo do prefeito afastado comprou por apenas R$ 800 MIL em agosto de 2013, que em fevereiro custou R$ 100 mil.

As indenizações milionárias de VALMIR DA INTEGRAL

Aprovação de outra indenização, 

Nova Carajás XI, também denunciada

O parecer jurídico e o processo expropriatório cuja parte da documentação já é conhecida, mas que ainda faltam muitas informações importantes, não é um caso isolado, existem vários outros, as indenizações alcançam quase R$ 100 MILHÕES, apenas em dois anos de governo VALMIR DA INTEGRAL, indicando que o prefeito afastado e a secretária MAQUIVALDA montaram um verdadeiro esquema para comprar "terrenos" de amigos do prefeito afastado. 

O dito popular vem bem: o imóvel caiu, ou melhor, "a casa caiu"!

Mas onde estava o Ministério Público, o Tribunal de Contas dos Municípios e o Poder Judiciário? Será que agora aparecerão para salvar o prefeito e sua compulsão em comprar terrenos dos amigos, agora que a "casa caiu", será?