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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Governador de cultura miliciana, coronel da PM, imita os nazistas na sua guerra contra os livros



Cultura de miliciano é o 'nazismo tupiniquim'

No Brasil, sob Bolsonaro, a estupidez ainda não encontrou o fundo do poço, um coronel da PM, uma espécie de "nazista tupiniquim", que também é governador de Rondônia, resolveu 'queimar' livros ao  seu jeito, mandando excluir da lista da secretaria estadual de educação.

Nem o mais desqualificado membro do PCC seria capaz de tamanha sandice, típica de nazista, incompatível com a ordem jurídica do estado de direito que ainda parece sobreviver no Brasil, esse coronel governador, como todo miliciano, se julga acima da lei. 

O crime institucionalizado

O estado de Rondônia é dominado pelo crime, a população é refém do tráfico e dos bandidos do agronegócio, os destruidores da amazônia, como se não bastasse, o chefe do Poder é um coronel da PM,   parece um bípede fardado, mas não pode ser confundido com a espécie 'homo sapiens sapiens', livros e cultura podem causar a extinção da "sub-espécie" humana a qual ele pertence.

O 'nazista tupiniquim' determinou a exclusão de livros da lista da secretaria estadual de educação, entre as obras estavam clássicos de autores brasileiros como Machado de Assis,  Euclides da Cunha, Ferreira Gullar, Mário de Andrade e Rubem Fonseca (aqui - Conjur).

O desqualificado governador do estado, diante do vazamento da sua ordem para toda a imprensa, cuidou de voltar atrás e tentou apagar os vestígios da sua estupidez.

Até o momento, o Ministério Público não tomou qualquer providência contra o 'nazista tupiniquim'.

Depois do recolhimento, a 'queima' como no nazismo

"O dia 10 de maio de 1933 marcou o auge da perseguição dos nazistas aos intelectuais, principalmente aos escritores. Em toda a Alemanha, principalmente nas cidades universitárias, montanhas de livros (ou suas cinzas) se acumulavam nas praças. Hitler e seus comparsas pretendiam uma "limpeza" da literatura" (aqui no jornal alemão - DW).


Veja parte da lista que o governador PM de Rondônia mandou censurar



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