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sábado, 3 de agosto de 2019

O governo de milícias do BOLSONARO e o genocídio indígena no BRASIL - mais vítimas no Mato Grosso do Sul

Estimulado pelo discurso de ódio genocida  do governo Bolsonaro, prefeito do PSDB coordena ataque criminoso da PM à indígenas no Mato Grosso do Sul


Manoel Kinikinau, um dos Indígenas atingido na cabeça após disparo de
bala de borracha | Foto: Divulgação/WhatsApp


Prefeito coordena e filma a ação ilegal e miliciana da PM

O prefeito da cidade de Aquidauana/MS, Odilon Ferraz Alves Ribeiro (PSDB), primo da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, coordenou e filmou seus próprios crimes, tudo ocorreu numa ilegal expulsão de indígenas de suas próprias terras, invadidas por fazendeiros, na cidade de Aquidauana/MS, o político do PSDB se tornou o "capitão-mor" da corrupta e desastrada Polícia Militar do Mato Grosso do Sul, na ilícita atuação.

A ação criminosa não teve autorização judicial e teria sido ordenada por Brasília, ou seja, pelo governo de milícias chefiado por Bolsonaro.

Crime contra a humanidade

É bom os juízes e demais autoridades fiquem atentos, o endosso à política ambiental e de ódio do governo de milícias do Bolsonaro será levada ao Tribunal Penal Internacional (TPI), é nítido sua natureza de crime contra a humanidade (aqui).

Buscar punição para os criminosos

O advogado indígena da Articulação dos Povos Indígenas, Luiz Eloy Terena, se prepara para entrar em uma ação contra a Prefeitura de Aquidauana e a PMMS (Polícia Militar de Mato Grosso do Sul), em virtude da truculência e desproporcionalidade da ação miliciana e criminosa contra a tribo da Kinikinaus.

Crianças, mulheres e idosos

Bombas de gás e balas de borracha foram usadas contra crianças, mulheres e indígenas idosos! 

Algumas pessoas estão desaparecidas e podem ter siso assassinadas pelos milicianos, na ação coordenada pelo prefeito do PSDB.

Crianças indígenas choram o desaparecimento da sua mãe 




O vídeo dramático de crianças do povo Kinikinau chorando em desespero depois que a mãe delas desapareceu, após a violenta e ilegal 'reintegração de posse' da área indígena tradicional no município de Aquidauana(MS). 

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