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domingo, 16 de junho de 2019

URGENTE: Pedida a prisão preventiva de Moro, Dallagnol e outros líderes da quadrilha Lava Jato

Além da prisão de Moro e dos procuradores, a ação pede ainda que seja “determinado à Polícia Federal a imediata busca e apreensão dos aparelhos eletrônicos dos denunciados (tablets, celulares, notebooks), especialmente os funcionais, seja nas respectivas residências, seja nas repartições públicas, sob grave risco de destruição de provas dos ilícitos perpetrados” (Revista Forum)




Pedida a prisão preventiva de Moro, Dallagnol, Santos Lima e outros

Os seguintes procuradores da Lava Jato SÉRGIO FERNANDO MORO, DELTAN MARTINAZZO DALLAGNOL, LAURA GONÇALVES TESSLER, CARLOS FERNANDO DOS SANTOS LIMA e MAURÍCIO GOTARDO GERUM podem ter suas prisões preventivas decretadas pelo Superior Tribunal de Justiça, o pedido foi realizado neste sábado (leia a peça AQUI).

"Mais do que convicções, se tem agora provas relevantes de que, enquanto se iludia o Povo Brasileiro com o discurso contra a corrupção, conversas e chats secretos, nos bastidores, tramavam contra a Democracia e o Estado de Direito"




"Segundo a notícia-crime, até o presente momento é possível imputar, em tese, a prática dos seguintes crimes:

a) Organização criminosa, art. 2º, Lei 12.850/13;
b) Corrupção passiva, art. 317, CP;
c) Prevaricação, art. 319, CP;
d) Violação de sigilo funcional, art. 325, CP;
e) Crimes contra o regime representativo e democrático, a Federação e o Estado de Direito, arts. 13, 14 e 26, Lei 7170/83.

Além da prisão de Moro e dos procuradores, a ação pede ainda que seja “determinado à Polícia Federal a imediata busca e apreensão dos aparelhos eletrônicos dos denunciados (tablets, celulares, notebooks), especialmente os funcionais, seja nas respectivas residências, seja nas repartições públicas, sob grave risco de destruição de provas dos ilícitos perpetrados".


Outro pedidos

Na sexta-feira (14), quatro advogados também entraram com uma ação na Justiça Federal de São Paulo pedindo o afastamento de Sergio Moro do Ministério da Justiça, devido às revelações de que agiu em conluio com o procurador Deltan Dallagnol para condenar sem provas o ex-presidente Lula (PT) e impedi-lo de disputar as eleições de 2018, segundo os advogados, os fatos constituem ilícitos graves e a investigação não pode ser conduzida por órgãos que são controlados pelo próprio juiz (leia AQUI).

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