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segunda-feira, 1 de abril de 2019

PARAUAPEBAS: Samaritano foi condenado por agredir sua esposa, mas ficou em liberdade, agora a vítima está morta

Uma MORTE ANUNCIADA, o "típico cidadão de bem" foi condenado no último dia 17/02/2019, ficou em liberdade, a vítima agora está morta




Era condenado e respondia processos por vários crimes contra a sua esposa e até por corrupção passiva, mas teve a pena suspensa

No último dia 17 de fevereiro, nos autos do Processo n° 001640-14.2016.8.14.0040, que tramita na 1a. Vara Criminal de Parauapebas, o réu DIÓGENES SAMARITANO foi condenado por agredir sua esposa, essa  jovem mãe agora está morta.

A pena foi fixada em apenas em 01 (um) ano, 10 (dez) meses e 15 (quinze) dias de detenção, sendo logo suspensa pelo juiz, apesar da LEI MARIA PENHA determinar a aplicação do regime mais restritivo ao condenado (LEIA AQUI).

Erro que custa vidas

Deixar um indivíduo de alta periculosidade em liberdade, diante de toda  as evidências, é algo que só poderia ter esse desfecho. Quem trabalha e conhece a rotina de uma delegacia da mulher sabe bem disso.

Essa decisão judicial pode ter sido a causa do aumento do ódio do rapaz contra a sua esposa, sua vítima, Samaritano é um "típico cidadão de bem" eleitor e seguidor do Bolsonaro e apologista da criminosa ditadura militar. 

Deixá-lo em liberdade foi um erro.

Ameaçava toda a família da vítima e dizia que descarregaria sua pistola na cara da esposa




Os autos não deixam a menor sombra de dúvida da periculosidade do réu DIÓGENES SAMARITANO, a vítima, agora morta, acusava o meliante de lhe obrigar a entregar seu salário todo mês, dizia que descarregaria a pistola na cara da esposa para que ficasse desfigurada e o caixão permanecesse lacrado, além de ameaçar matar toda a sua família.

Tem outros processos - agredia, era solto, voltava a agredir - agora sua vítima está morta!

No dia 31 de agosto de 2017, o juiz ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI, da 3a. Vara Criminal de Marabá, nos autos do Processo n° 0014873-61.2017.8.14.0028, determinou várias medidas protetivas em favor da esposa, agredida por Diógenes Samaritano, este ficou proibido de se aproximar da residência dela, deveria manter distância de no mínimo 300 metros da vítima, agora morta.

3 meses depois, o juiz MARCELO ANDREI SANTOS, em 30 de novembro de 2017, revogou essas medidas, em requerimento da própria vítima, que vivia ameaçada e se sentia impotente diante do "influente" funcionário do Detran-PA, agora ela está morta e ele está preso numa cela especial no Quartel da PM.

Sempre eles, os seguidores e eleitores de Bolsonaro

O rapaz acusado de matar a própria companheira, na frente do filho, está preso numa cela especial na PM, pois é um típico "cidadão de bem", evidente, o "bom samaritano" nega tudo, diz que foi suicídio.

O indivíduo, servidor público do Detran, estranhamente, após o ocorrido, não procurou avisar a família, pedir ajuda a vizinhos e amigos, ele correu para um escritório de advocacia, atrás dos seus "direitos humanos".

Basta olhar o perfil do "bom samaritano" no Facebook para se ter idéia do tipo de indivíduo que é esse rapaz.





"Bandido do bem"? Com direito a advogado, "né mesmo!?"

O rapaz, um "bom samaritano" é seguidor e eleitor do Bolsonaro, mantém imagens de apologia ao estado de exceção - onde se pratica tortura, sequestros e assassinatos.

Samaritano é um "típico cidadão de bem bolsonarista", sua esposa agora está morta, apesar de todos os avisos desse desfecho.

Mesmo assim, o estado democrático lhe concederá o "direito" a um advogado e ao devido processo legal, ele já está usufruindo de uma cela especial, no Quartel da PM, em Parauapebas/PA.

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