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quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Uma organização criminosa criada pra beneficiar Bolsonaro, além da eleição presidencial, pode ter fraudado o pleito no RJ, DF e MG

O que impressiona é que o TSE ainda não determinou a PRISÃO PREVENTIVA dos envolvidos, todos estão soltos e continuam atuando - a jornalista que denunciou o esquema de Bolsonaro é que corre risco de morte!




Tem erro e fraudes, somente isso muda um resultado previsível

Quem conhece a dinâmica de uma campanha eleitoral sabe que não tem milagre, tem erros e tem fraudes.

É nítida que a campanha do candidato do PT, Fernando HADDAD não cometeu qualquer erro, é impecável, como explicar que ele chegou em desvantagem no segundo turno, quando toas as pesquisas apontavam sua vitória com larga vantagem e tranquilidade?

Fraude

Estava difícil entender o que acontecia na eleição presidencial e em alguns estado do Brasil, estava, até hoje pela manhã, quando explodiu a BOMBA do Caixa 2 com doações milionárias e ilegais, um esquema criminoso de fakenews, envolvendo 156 empresários para beneficiar Bolsonaro, são milhões de reais utilizados para fraudar as eleições.

O que impressiona é ninguém tenha sido preso até este momento, as provas são robustas, quem está sofrendo é a jornalistas da FOLHA DE SÃO PAULO, que teve a sua conta exposta pelo próprio Bolsonaro, agora ela vive o horror das ameças da milícias que segue o "candidato fake".

Diretor do Datafolha diz que esquema fraudou e alterou o resultado do primeiro

Desmascarada a ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA que atuou no primeiro turno das eleições em favor da campanha de Jair Bolsonaro (PSL), o diretor do Datafolha, Mauro Paulino, postou hoje em sua conta pessoal no Twitter que as “PESQUISAS ELEITORAIS evidenciaram a impulsão da onda nos momentos finais. RJ, MG e DF são claros exemplos. Ao se comparar as fotos das vésperas, registradas por Ibope e Datafolha, em comparação com a foto das urnas, o fenômeno é claramente explicitado”.

R$ 12 milhões de Caixa 2 para bancar uma fraude eleitoral

O comentário do diretor do Datafolha confirma que a fraude no WhatsApp praticada pela campanha de Bolsonaro influenciou o resultado das eleições. Reportagem de hoje do jornal Folha de S. Paulo revelou que “empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp” e que, “com contratos de R$ 12 milhões, prática viola a lei por ser doação não declarada”.

“A perplexidade geral dá lugar a uma explicação racional, hoje, na Folha, que mostra como empresários bancam disparo de mensagens nas redes de forma ilegal”, conforme destacou hoje em sua conta pessoal no Twitter a jornalista Mônica Bergamo.

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