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segunda-feira, 5 de março de 2018

Sentença eleitoral é anulada: Valmir da Integral, Leudicy Leão, João do Verdurão e GAMP terão que responder por abuso do poder político e econômico nas eleições de 2016

VALMIR DA INTEGRAL e JOÃO DO VERDURÃO terão que responder mais uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral por suspeita de ilícitos nas eleições de 2016





Mais uma ação contra o ex-prefeito de Parauapebas 

O judiciário eleitoral em Parauapebas rejeitou a ação contra Valmir da Integral, João do Verdurão, Leudicy Leão e a GAMP, sob o fundamento que as provas oriundas de "prints" e áudios de conversas de um grupo de "whatsap" não seriam lícitas, pois não teria sido apontados os responsáveis e a forma de captação.

O TRE anulou a decisão da justiça eleitoral em Parauapebas




Jurisprudência

Quem faz parte de "grupo de whatsap" abre mão da sua privacidade e intimidade, notadamente se esse grupo for para discussões de assuntos políticos, ao emitir sua opinião ou colocar alguma informação esse membro já o faz no sentido de lhe dar publicidade, assim, esse mesmo indivíduo não poder querer se socorrer da legislação que protege o sigilo de correspondências e conversas telefônicas, por óbvio.

Tempo perdido

A ação estava parada, muito tempo foi perdido, essa ação foi protocolada em 06 de setembro de 2016, no auge da disputa eleitoral mais suja que Parauapebas já realizou, nunca se teve tantos ilícitos, esse envolvendo a GAMP e o prefeito de ex-Parauapebas, Valmir da Integral, é apenas mais um caso de escandalosa IMPUNIDADE na capital do minério.

Ainda bem que o TRE/PA colocou as coisas no devido lugar e determinou, no último dia 25 de janeiro, a retomada do processo pelo justiça eleitoral em Parauapebas.

Antes tarde do que nunca

Dos envolvidos,  Valmir da Integral, Leudicy Leão e João do Verdurão ainda residem em Parauapebas, nesse ano eleitoral devem aparecer pra pedirem votos, mas  a GAMP não tem mais endereço na cidade, desde que foi expulsa da administração do hospital municipal.

O abuso de poder político e econômico nas eleições de 2016 foi o maior da histórias das eleições municipais no município de Parauapebas, esse da GAMP é vergonhoso.

Entenda um pouco do caso GAMP e a coincidência da sua contratação (por quase R$ 100 MILHÕES) com as eleições municipais de 2016

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A GAMP foi contratada em pleno período eleitoral, por quase R$ 100 MILHÕES, o contrato foi suspenso pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Pará (TCM-PA), mesmo assim o então prefeito, VALMIR DA INTEGRAL, ignorou a decisão e realizou vários pagamentos, mais de R$ 11.9 MILHÕES foram desembolsados durante as eleições de 2016.

Pagamento no apagar das luzes e no período eleitoral

A suspensão liminar dos pagamentos à GAMP ocorreu em 1° de setembro de 2016, cerca de vinte dias depois o governo Valmir da Integral determinou o desembolso de R$ 2.3 MILHÕES, em pleno período eleitoral.

Nos últimos dias do governo Valmir da Integral ainda teve o pagamento de mais R$ 3.6 MILHÕES, entregues à GAMP, sendo que R$ 500 MIL no dia 30/12, no apagar das luzes, no último dia útil da gestão Valmir da Integral.

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