CORONAVÍRUS - FIOCRUZ

CORONAVÍRUS - FIOCRUZ
TIRES SUAS DÚVIDAS SOBRE A PANDEMIA

sábado, 29 de dezembro de 2018

MOURÃO e a sinceridade de um completo idiota - desajustados

O Brasil tivesse leis, o vice presidente passaria o fim de ano numa cela, mas que nem no "apartheid" sul-africano, o prisioneiro é o inocente, os bandidos que governam


Desajustados! Esse jogo não pode ser um a um

A declaração do futuro vice-presidente do Brasil é digna de um moleque de recado do TRUMP, uma asneira que mereceria o imediato inquérito e processo penal, isso se a lei neste país fosse para todos.

 “Se tivesse matado o Chávez ali, teriam resolvido o problema. Depois eles iriam se matar entre eles, mas aquilo arrumaria o país”, disse o "jumento de carga" de nome Hamilton Mourão, esse individuo é o eventual substituto do miliciano Bolsonaro, se pode concluir que em matéria de asneira e idiotice a disputa entre os ocupantes do Jaburu e do Alvorada será muito mais que acirrada, um empate é o resultado mais previsível.

O Brasil nunca viu tanto desajustado num governo, acho que um jogo entre eles terminará em "um a um". 

Melhor é não bater palma pra louco dançar!

PSOL, PCdoB e PT dizem não a FRAUDE ELEITORAL de 2018 e não comparecerão à cerimônia de posse do miliciano Bolsonaro

PSB e PDT  endossam a fraude eleitoral e estarão com Bolsonaro em 1° de janeiro de 2019


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Eleição fraudada

A eleição de Bolsonaro decorre de uma fraude, apenas desonestos e tolos não veem com clareza que a "lisura do processo eleitoral de 2018 foi descaracterizada pelo golpe do impeachment, pela proibição ilegal da candidatura do ex-presidente Lula e pela manipulação criminosa das redes sociais para difundir mentiras contra o candidato Fernando Haddad", como bem afirma a nota do PT (leia AQUI).

PT,PSOL e PCdoB dizem não a farsa

Os 3 principais partidos da oposição não estarão presentes na posse do presidente eleito de forma fraudulenta.

O PSB e o PDT, do farsante Ciro Gomes, ainda não se manifestaram, mas tudo indica que estarão com Bolsonaro no mais breve estalar de dedos.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Helder mostra grandeza e lucidez política ao convidar Ursula Vidal para a Secretaria de Cultura do Estado do Pará

"Este será o maior desafio de minha vida profissional: um desafio político, administrativo e renovador. Que venha este novo tempo de transformação de vidas e de sonhos. Um tempo de esperanças e realizações..." (Ursula Vidal)




Mais uma excelente escolha do governador Hélder

HÉLDER, já diplomado governador do Pará, fez uma excelente escolha para a Secretaria de Cultura, a jornalista URSULA VIDAL, ex-candidata do PSOL ao senado.

Ao invés de parabenizar o governador pela lucidez na indicação do nome de Ursula Vidal, o PSOL emite uma nota que pode ser classificada como uma ode à babaquice (pra lembrar do infanto-juvenil Bábá, atualmente vereador na capital do Rio de Janeiro).

Passe livre (vade retro)

A nota do PSOL não merece ser reproduzida, é uma tolice de A a Z.

A polêmica alimentada por parte do PSOL apenas evidencia a imaturidade que ainda prevalece em parcela do partido, ainda bem que BOULOS e outros nomes surgem pra aliviar os ombros desses "pequenos napoleões" (sem votos).

Ursula Vidal

A jornalista URSULA VIDAL fez muito bem ao aceitar essa importante missão à frente da Secretaria de Cultura, o Pará merece!

Parabéns ao governador HELDER.

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Leia a mensagem de URSULA VIDAL

"Fui candidata ao senado nas eleições de 2018 com apenas 8 segundos de tempo no rádio e na tevê, apresentando uma plataforma progressista, numa campanha realizada com recursos modestos. Nosso projeto foi recebido com carinho e confiança por milhares de paraenses. O resultado foi inegavelmente expressivo: alcançamos mais de 585 mil votos.

Um dos pontos centrais da plataforma que apresentamos foi a defesa da cultura como fator de afirmação de nossa identidade, ancestralidade e de nossas memórias e tradições. Mas também como importante indutor econômico, fortalecendo ciclos criativos e colaborativos de geração de emprego e renda.

Esta semana recebi um convite desafiador, feito pelo governador eleito Helder Barbalho: assumir a Secretaria de Cultura do Pará. Não chegamos ao Senado. Mas se a porta do parlamento, por ora, se fechou, entendo que este convite abre uma importante janela de oportunidades para inaugurar um tempo novo na gestão da Cultura deste estado, potencializando a pasta como ferramenta estratégica de difusão e produção cultural, criando, assim, uma dinâmica inovadora de promoção social descentralizada e inclusiva.

Não tenho como não atravessar esta janela na direção do sol para realizar aquilo que afirmei na campanha e reafirmarei à frente dessa gestão. Agradeço ao governador eleito pelo honroso convite e conclamo, com todo o respeito e reverência, @s fazedor@s de cultura a estarmos junt@s na tarefa gigantesca de construir um projeto democrático e participativo que valorize a cultura popular do Pará, tão maltratada nos anos que ficam para trás.

Assumo total e irrestrito compromisso com a responsabilidade técnica e a transparência, sempre embasadas nos princípios constitucionais que norteiam - e assim o devem fazer - a conduta de um Servidor Público.

"Este será o maior desafio de minha vida profissional: um desafio político, administrativo e renovador. 

Que venha este novo tempo de transformação de vidas e de sonhos. Um tempo de esperanças e realizações..."

Os "porquinhos" que a Lava Jato engorda e protege



quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

QUEIROZ, MICHELLE e FLÁVIO BOLSONARO: Escárnio, proteção, treta e morosidade, eis a face verdadeira da trapaceira Lava Jato - A milícia vai dominar o Brasil

Queiroz gagueja e a história continua mal contada



Por Fernando Brito, no Tijolaço

A entrevista “dócil” de Fabrício Queiroz a Debora Bergamasco, arranjada pelo SBT não convenceu ninguém.

Não posso, claro, colocar em dúvida que tenha problemas de saúde, mas não saber dizer o nome do hospital onde esteve internado é demais.

Assim como não dizer nada sobre os motivos da movimentação financeira.

A história da “compra e venda” de automóveis é descrita como algo de seu passado de “fazedor de dinheiro”, mas não é a isso que ele atribui os movimentos de dinheiro vivo em sua conta, diretamente.

E ainda que fossem, não explicaria o movimento “picado” de dinheiro, não ultrapassando os R$ 5 mil que soam o alarme do COAF.

A não ser muito “caidinho”, carro por menos de R$ 5 mil é negócio de ferro velho.

Aliás, não é crível que quem compra e vende tantos automóveis não fosse conhecido de todos por esta atividade.

Não se movimenta R$ 1,23 milhão de reais em um ano sem saber apontar, ao menos, uma operação de peso – a venda de um apartamento, por exemplo.

Ou se é compelido a “ir viver numa comunidade” com renda de “R$ 23, 24 mil” por mês, mesmo pagando pensão alimentícia.

Fabrício alegou que não dizia o que eram os depósitos “em respeito” ao Ministério Público e sinalizou que seu depoimento será em meados ou final de janeiro, depois dos das filhas e da mulher, no dia 8.

Não se sabe o que faz o Ministério Público que não pede ao menos a abertura de um inquérito e a quebra do sigilo bancário de Fabrício, nem que seja para impedir a montagem de “histórias plausíveis”.

Porque na entrevista ele não apresentou uma que fosse digna de credibilidade, embora, repito, não se possa fazer juízo de seu estado de saúde.

Tenho a impressão que o tiro saiu pela culatra e vai deixar inúmeras pontas soltas para qualquer repórter competente.

Se a imprensa quiser, claro.

Os falsos idiotas - por Paulo Nogueira Batista Jr.


Os idiotas de verdade tem seus ídolos - é um direito deles!
 Foto - Reprodução internet



Há muito tempo, leitor, não trato de um tema que me era caro outrora: a ascensão fulminante e irresistível do idiota. E, no entanto, hoje mais do que nunca vivemos as consequências desse fenômeno arrasador – não só no Brasil, mas em grande parte do mundo.

Tudo começou no século 20. O primeiro a diagnosticar o fenômeno foi, salvo engano, o filósofo espanhol Ortega y Gasset. A sua obra “A Rebelião das Massas” marcou época. Décadas depois, Nelson Rodrigues retomou o tema com mais verve e mais graça. Os idiotas sempre existiram – e em grande número. Sempre foram a maioria –sólida e compacta maioria. Mas até o século passado, os idiotas ignoravam a sua condição de maioria e, portanto, viviam omissos e acomodados, ignorantes da força que a sua condição lhes proporcionava. A deferência era seu traço característico. Nunca lhes ocorreria incomodar os outros com opiniões, ideias, projetos.

De repente, tudo mudou. O idiota descobriu o próprio peso e desencadeou-se por toda parte com força brutal. Passou a publicar, dar entrevistas, gerir empresas e – o que é pior – ocupar cargos públicos da maior importância. Isso foi, como dizia, no século passado.

De lá para cá, o campo ocupado pelo idiota só fez se expandir. É notório, por exemplo, que as redes sociais ampliaram sobremaneira as suas possibilidades de atuação. Convenhamos, leitor: o que temos, hoje, não é mais a ascensão do idiota, mas o seu completo e indiscutível triunfo. Os não-idiotas sobrevivem assustados e acuados. Quando botam a cabeça para fora, sofrem as piores agressões.

O fenômeno se reproduz em todas as esferas. Começa no seio das famílias. Em outros tempos, os idiotas da família eram bem-comportados; não arriscavam um palpite, um parecer, sequer faziam perguntas. Hoje, não. As reuniões familiares são dominadas pelos patetas, sempre ruidosos e cheios de convicções. Nunca lhes ocorrerá, é claro, que a dúvida tem um papel salutar. Nietzsche, não por acaso, escolheu o jumento como metáfora para o portador de convicções...

Obviamente, os patetas não se contentam em tumultuar reuniões familiares ou sociais; querem “influir nos destinos da nação”. Em 2016, leitor, quem é que marchava atrás de pato na Avenida Paulista, na Avenida Atlântica e em tantas outras avenidas Brasil afora? O idiota, ora, o idiota na sua mais límpida e cristalina manifestação. E ali começou a nossa desgraça atual.

Mas o fenômeno está longe de ser apenas nacional. Basta dar uma espiada nos Estados Unidos, por exemplo. É uma grande nação. Já teve um Abraham Lincoln como Presidente da República. Lincoln, além de grande líder político, era um artista da palavra. Escrevia ele mesmo, com grande cuidado, os seus discursos e pronunciamentos. Alguns deles são verdadeiras obras de arte. 

Bem. Esse mesmo país elegeu George W. Bush para a presidência (duas vezes!) e agora Donald Trump. Bush tinha, pelo menos, certo senso de humor. Trump, nem isso. Mas, enfim, quem sou eu para menosprezar o presidente dos EUA? Trump tem, sem dúvida, pontos fortes e qualidades apreciáveis. Mas aí é que está: consegue disfarçá-los de maneira magistral. Pode parecer estranho, mas não há mistério nem paradoxo. Num mundo dominado inapelavelmente pelos idiotas, um homem de talento como Trump tem que se comportar como se idiota fosse.

O presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, trilha exatamente o mesmo caminho. Comporta-se, às vezes, como perfeito idiota. Mas é tudo manobra, tudo disfarce. Na campanha, Fernando Haddad deu um show de inteligência e cultura. Chegou a lançar expressões em latim na cara do eleitor. Um grande erro, evidentemente.

Bolsonaro, assim como Trump, mostra traços de verdadeira genialidade no modo como simula idiotice. A escolha de alguns ministros causou sensação. Um exemplo: o embaixador Ernesto Araújo, futuro ministro das Relações Exteriores. Pelos seus escritos, percebe-se que é um diplomata de vasta cultura. Mas, para subir na vida, é obrigado a fazer concessões medonhas.

Em texto recente, citado na imprensa, Araújo sugeriu que o Brasil questione os Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A sua ideia é que se tente, no lugar, constituir  “um agrupamento nacionalista Brasil – EUA – Itália – (Rússia?) – (Índia?) – (Japão?) – (países de Visegrado?)”, em suma “um Bricsantiglobalista sem a China”

O futuro chanceler sugere ainda que o governo explore a possibilidade de um núcleo composto pelos três maiores países cristãos, Brasil-EUA-Rússia”.

Insuperável.

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O autor é economista, foi vice-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, estabelecido pelos BRICS em Xangai, e diretor executivo no FMI pelo Brasil e mais dez países

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

GERSON CAMATA - ex- governador do ES é assassinado - A notícia da SPUTNIK não deixa dúvidas: O BRASIL de BOLSONARO e SÉRGIO MORO está chegando ou já chegou!

Ex-governador do Espírito Santo é assassinado a tiros


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GERSON CAMATA, assassinado.
Na foto ele está ao lado da sua esposa, RITA CAMATA

Leia no SPUTNIK BRASIL
Gerson Camata, ex-governador do Espírito Santo, foi assassinado a tiros nesta quarta-feira (26) na capital do estado, Vitória. Um homem suspeito do crime foi detido e presta depoimento. A Polícia Civil ainda não sabe o que motivou o assassinato.
Camata, de 77 anos, foi morto na Praia do Canto, em frente a um restaurante. Apesar de o socorro médico ter sido acionado, o ex-governador não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O autor dos disparos fugiu logo após o crime.
Gerson Camata governo o estado do Espírito Santo entre 1982 e 1986. Ele também foi senador entre os anos de 1987 e 2011, além de ter sido vereador em Vitória, deputado estadual e federal.

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

O que vale para TRUMP é aplicável ao idiota eleito presidente do Brasil - o Bolsonaro



Trump é incompetente, impulsivo e amoral. O céu ajude a todos nós - por Eugene Robinson


O caos ao nosso redor é o que acontece quando a nação elege um homem incompetente, narcisista, impulsivo e amoral como presidente. Neste Natal, que o céu ajude a todos nós.

Grande parte do governo dos EUA está fechado devido a uma impasse no financiamento do inútil muro na fronteira, o presidente Trump disse que México pagaria. 

Os mercados financeiros estão tendo um colapso nervoso que Trump e seus assessores estão piorando. 

O secretário de Defesa Jim Mattis, amplamente visto como tendo impedido Trump de mergulhar a segurança nacional em algum precipício vertiginoso, renunciou em protesto contra a mais recente capricho do presidente e está sendo empurrado para fora do governo dois meses mais cedo que o previsto. O poder militar e econômico mais importante do mundo está sendo empurrado de um lado para o outro como se fosse um adolescente malcriado com problemas de controle da sua teimosia.

Eugene Robinson - Colunista
do Washington Post
Tornou-se um clichê citar o poema de William Butler Yeats, “A Segunda Vinda”, escrito quase 100 anos atrás, após a Primeira Guerra Mundial. Mas ninguém disse melhor: “As coisas desmoronam; o centro não pode aguentar; A mera anarquia é solta no mundo. . . E que fera áspera, finalmente chegou a sua hora, Slouches em direção a Belém para nascer?"


Devemos conhecer tais pensamentos apocalípticos para que possamos dominá-los. Por muitos milênios, esta tem sido uma época de esperança e renovação - a época do ano em que, no Hemisfério Norte, as horas de luz do dia começam a crescer e a promessa da primavera, ainda a meses de distância, está assegurada. Enquanto os cristãos celebram o nascimento de seu salvador, outros marcam a virada de uma página e a chegada de um futuro melhor.

Portanto, devemos ser realistas, mas nunca desesperados. Muito deu errado. Mas está em nosso poder corrigir as coisas.

É difícil, no momento, avaliar completamente o dano que Trump está causando. Nós nunca tivemos um presidente como ele, então a história é um guia ruim. Por seu racismo, talvez possamos voltar a olhar para Woodrow Wilson; sua inaptidão geral para ocupar o cargo mais alto da nação lembra o desafortunado Andrew Johnson. Talvez Andrew Jackson fosse tão impetuoso, Richard M. Nixon tão venal. A semana passada viu Trump manifestar todas essas características e mais.

Depois de um telefonema com o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, Trump de repente anunciou a retirada dos cerca de 2.000 soldados dos EUA que estão lutando na Síria. O Estado Islâmico é basicamente derrotado, afirmou Trump - outra de suas inúmeras mentiras.

Em primeiro lugar, é discutível se os Estados Unidos deveriam ter enviado forças para a Síria, mas havia amplo consenso entre especialistas militares e de política externa que retirá-los agora, abruptamente, seria impensável. Ele deixará os curdos sírios - aliados leais dos EUA - à mercê de Erdogan e do ditador sírio Bashar al-Assad. A retirada da Síria alegra os corações do presidente russo Vladimir Putin e dos mulás no Irã. E, como muitas das decisões de Trump, não decorre da análise, mas do capricho.

Mattis foi, juntamente com o ridículo envio de tropas pré-eleitorais para a fronteira dos EUA com o México, uma manobra evidente para estimular o fervor na sua base. Mas o movimento da Síria foi uma ponte longe demais, Mattis renunciou com uma carta exagerada descrevendo os valores e interesses dos EUA como ele os vê e deixando claro que Trump tem visões muito diferentes. Irritado por ter sido convocado, Trump adiantou a data de saída de Mattis de 28 de fevereiro para 1º de janeiro.

Também na semana passada, Trump renegou um acordo para manter o governo até 8 de fevereiro, exigindo US$ 5 bilhões por seu muro imaginário de fronteira em vez dos US$ 1,3 bilhão que o Congresso estava disposto a fornecer. O presidente estava evidentemente respondendo a comentaristas de direita que avisaram que sua base não o perdoaria se ele se rendesse. Então agora estamos em uma paralisação parcial do governo dos EUA, sem fim à vista.

Os índices do mercado financeiro despencaram. Em férias no Cabo San Lucas, México, o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, teve a brilhante idéia de ligar para os líderes dos principais bancos no domingo, questioná-los sobre sua liquidez e garantir que tudo ficaria bem - o que ajudou a levar os mercados a outro mergulho na segunda-feira.

À medida que múltiplas investigações se aproximam, incluindo a conduzida pelo conselheiro especial Robert S. Mueller III, Trump certamente atacará. Eu acredito que as coisas vão piorar antes de melhorar.

No entanto, o Salmo 30:5 nos diz que “o choro pode durar por uma noite, mas a alegria vem pela manhã”. Todos nós, crentes e não crentes, devemos de alguma forma convocar a fé de que sobreviveremos a este julgamento. 

Por favor, comece por ter um feliz Natal.

domingo, 23 de dezembro de 2018

PAPA FRANCISCO - FELIZ NATAL




2019: Parauapebas terá sua própria UNIVERSIDADE MUNICIPAL




2019 - um marco na história do município de Parauapebas: projetos devem movimentar todas as áreas do governo, entre as iniciativas o destaque vai para a criação de uma UNIVERSIDADE MUNICIPAL


Superar obstáculos e buscar alternativas econômicas para o município

"Maldição ou dádiva? Os dilemas do desenvolvimento sustentável a partir de uma base mineira" (Leia AQUI) - a obra da Dra. Maria Amélia Rodrigues da Silva Enriquez, PhD em desenvolvimento sustentável pelo Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (UnB), professora e pesquisadora da Faculdade de Economia da Universidade Federal do Pará, aborda questões importantes sobre o impacto da mineração em larga escala num dado município ou numa região, aventando que isso pode ser um fator para o desenvolvimento sustentável, criadas "as condições institucionais favoráveis, ou ser uma maldição, caso se caia na "armadilha do caixa único", neste caso, "perdendo a oportunidade de diversificação produtiva e de equidade intergeracional".

O município de Parauapebas experimentou um crescimento sem precedentes na história do Pará e Amazônia, mas bem verdade que a maldição da mineração, a "armadilha do caixa único" prevaleceu até o momento e  precisa ser superada.

O governo municipal finalmente acerta o foco  

Em meio a expectativa de ser anunciada um ampla mudança no seu secretariado, diga-se passagem, alterações que se mostram necessárias, dada a apatia em que alguns membros do governo vem mostrando, o fato é que as mudanças ainda não vieram, mas DARCI LERMEN surpreendeu e trouxe notícias bem mais empolgantes para os moradores de Parauapebas, a coletiva de imprensa do prefeito foi marcada por um grande otimismo para o ano de 2019.

Tudo indica que o prefeito acertou o foco ao anunciar a criação de uma UNIVERSIDADE MUNICIPAL, uma iniciativa essencial para o município no aspecto de se criar alternativas econômicas para um desenvolvimento sustentável.

Universidade municipal

Entre os dez principais municípios do Pará, a cidade de Parauapebas é que tem o menor percentual da população matriculada em cursos de ensino superior, um gargalo para qualquer projeto de desenvolvimento sustentável, com a implantação de uma UNIVERSIDADE municipal esse obstáculo pode vir a ser removido.

Governo federal e estadual investem pouco

Segundo os últimos dados oficiais conhecidos, Parauapebas tem apenas 2,95% da sua população matriculada em instituições de ensino superior, Marabá/PA tem 4,01% e Santarém/PA alcança 6,29%.

O dado mais alarmante, o governo estadual e o governo federal não investem ou muito pouco fazem pela educação superior no município de Parauapebas, se dependesse exclusivamente dessas esferas de governo, a cidade teria apenas o equivalente a 0,40% da sua população matriculada no ensino superior.

Nem pagando eles atendem Parauapebas

Os números evidenciam que a demanda por ensino superior em Parauapebas está sendo negligenciada pelos demais entes federados, seja pelo governo do Pará ou pelo governo federal, mesmo a administração local arcando com quase todas as despesas necessárias para trazer essas instituições universitárias, tipo: UFPA, Unifesspa, UFRA e UEPA.

O fato é que ainda assim não atendem as demandas da população residente no município de Parauapebas e na sua área de influência.

Relatora do TJPA mantém suspensa a licitação da "iluminação natalina" de Parauapebas

A desembargadora do TJPA negou o agravo do município de Parauapebas e manteve suspensa a licitação da SEMURB sobre a "iluminação natalina" 



Decisão mantida

No último dia 17 de dezembro, a desembargadora Célia Regina Pinheiro, relatora do caso da "iluminação natalina" de Parauapebas, considerou que a decisão de suspender a licitação da SEMURB evita eventuais prejuízos ao erário municipal e manteve a proibição de qualquer pagamento em favor da empresa contratada.

Um pergunta para o jornalismo DITABRANDA: Cadê o QUEIROZ?

sábado, 22 de dezembro de 2018

20 Minutos Atualidade - O Brasil já vive sob uma ditadura?

Prisão de LULA para impedir a sua candidatura, o juiz responsável ganha como prêmio um cargo de ministro, atropelos judiciais, operações policiais violando escritórios de advocacia e tentando intimidar a imprensa livre...


sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

O desastre chamado Bolsonaro e o governo que despreza o norte e o nordeste

Sem nordestinos, sem nortistas e sem negros 




O Brasil terá um presidente fake fruto de uma fraude judicial

Jair Bolsonaro (PSL) é fruto de uma grande fraude judicial montada pela Lava Jato, que forjou a condenação do LULA, sem conseguir mostrar e muito menos provar qualquer crime, apenas por motivações políticas.

Ao condenar sem provas e com motivações políticas, retirando o ex-presidente LULA da campanha de 2018, permitiu que o  " desqualificado milico" ficasse com seu caminho praticamente livre nas eleições presidenciais.

Ao que tudo indica a fraude judicial da Lava Jato foi premiada com a nomeação do juiz Sérgio Moro para um ministério e de vários delegados envolvidos na operação para cargos no futuro e ilegítimo governo Bolsonaro.

Contra o povo brasileiro

É um governo que se subordina aos interesses do presidente dos EUA, Donald Trump, sem qualquer identidade com o Brasil real.

Pela primeira vez na história as regiões do Nordeste e do Norte não terão um filho ministro, pelo menos é o que pretende o "milico Bolsonaro", ele já anunciou o nome de 8 ministros da região sul,  11 do sudeste, 2 do centro-oeste e, pasme, até 1 colombiano.

O povo negro de fora

O Bolsonaro também excluiu do seu governo qualquer pessoa da cor negra.

Caso você entenda que Damares Alves e  Tereza Cristina tenha algo com a causa das mulheres, então considere que o ilegítimo governo que se inicia em 1° de janeiro de 2019 terá duas representantes do gênero feminino.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Cadê o motorista de R$ 1.2 MILHÃO?

Treta e morosidade na trapaceira Lava Jato: O PM QUEIROZ está sumido, alegou questões de saúde e não comparece para depor ao Ministério Público




Um imenso laranjal e o pé de goiaba

Ausência de patrimônio do ex-motorista PM QUEIROZ é contundente indício de que o rapaz pode ser apenas um LARANJA do clã Bolsonaro, o presidente eleito diz que emprestou dinheiro para o assessor do filho, tentando justificar o flagrante de um cheque de R$ 24 mil na conta da sua esposa, MICHELLE BOLSONARO, uma evangélica que ainda não viu Jesus Cristo no pé de goiaba.


Leia mais no original - clique AQUI - no www.brasil247.com

A apuração em torno do ex-motorista do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), Fabrício Queiroz, vai aumentando as suspeitas de que o esquema por traz das movimentações financeiras de R$ 1,2 milhão do assessor durante 2016. 

De acordo com levantamento feito pela GloboNews em cartórios da cidade, Queiroz tem um patrimônio modesto para quem movimentou valores tão altos.

De acordo com os dados, nos últimos 20 anos Queiroz adquiriu apenas dois apartamentos. O primeiro imóvel, de apenas 65 metros quadrados, comprado em 1999. O apartamento fica em um condomínio na Praça Seca e está avaliado em R$ 200 mil.

Em julho deste ano, Fabrício adquiriu mais um apartamento, que fica localizado no bairro da Taquara e foi comprado enquanto ele ainda era assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro. Este imóvel, ainda em construção, custa cerca de R$ 280 mil e adquirido por meio de financiamento pela Caixa Econômica Federal, com previsão de entrega para fevereiro de 2019.

O levantamento da Globo também revelou que não há imóveis no nome da mulher dele, Marcia Oliveira de Aguiar, e das duas filhas, Evelyn Melo de Queiroz e Nathalia Melo de Queiroz, esta última também era funcionária do gabinete de Flávio e fez depósitos de quais 90% de seu salário nas contas do pai.

Procurado pela GloboNews, Queiroz não quis falar sobre o assunto. Já a assessoria do senador eleito Flavio Bolsonaro, seu ex-chefe, afirmou que "ele não pode se manifestar sobre um assunto relacionado a terceiros".

O nome de Fabrício Queiroz aparece no relatório do Coaf que integrou a investigação da Operação Furna da Onça, um desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro.

Entenda o Bolsogate

As suspeitas das movimentações financeiras do então assessor da família Bolsonaro surgiram a partir da apuração do Coaf, que apontou que o ex-motorista e PM aposentado movimentou R$ 1,2 milhão em uma conta bancária durante um ano, apesar de receber um salário de R$ 23 mil por mês, como assessor. As transações foram consideradas atípicas.

Segundo o relatório, Queiroz repassou R$ 24 mil para Michelle Bolsonaro, futura primeira-dama. Para explicar o repasse, Bolsonaro disse que se tratava da quitação de um empréstimo de R$ 40 mil feito por ele a Queiroz.


terça-feira, 18 de dezembro de 2018

PARÁ: Eleitos serão diplomados

Pela primeira vez, MARABÁ e SANTARÉM terão cerimônia de posse de um governador 




HÉLDER colocando Marabá e Santarém nas solenidades de posse do novo governo

Um ato simbólico de grande significado: Hélder realizará duas solenidades de posse no interior do estado, uma em Marabá e a outra na cidade de Santarém. 

A primeira, em Marabá, está prevista para às 15:00 do dia 1° de janeiro e a segunda será em Santarém, na mesma data, com horário às 18:30.

Data histórica 

As cerimônias serão inéditas, é a primeira vez que um governador prestigiará todas as regiões do estado, que seja um marco histórico, uma data para por fim ao abandono de décadas impingidos ao povo do Carajás e Tapajós.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Você viu o PM-QUEIROZ por aí? Mas o jornalismo DITABRANDA quer ajudar a prender BATISTTI

O jornalismo trapaceiro não tem vergonha, muito menos senso do ridículo, é do tipo DITABRANDA, da espécie que endossa a pauta da LAVA JATO

Cadê o PM-QUEIROZ e o cheque de R$ 24 MIL para a MICHELLE BOLSONARO?



Vergonha alheia

O PM QUEIROZ desapareceu, está com advogados e contadores, dizem que virou "muambeiro de MIAMI", mas o jornalismo DITABRANDA quer ajudar a prender o BATTISTI.

Para ser um trapaceiro não precisa ser juiz da LAVA JATO, não precisa ser uma TRETA carioca, basta ser mau caráter.

Vergonha alheia!

Procura-se esse fichados no ESTADÃO



sábado, 15 de dezembro de 2018

A LAVA JATO é uma trapaça, um instrumento geopolítico contra um projeto de nação soberana para um país chamado BRASIL



O Blog Sol do Carajás reproduz, na íntegra, a imperdível análise de Luis Nassif, abordando a prisão de MENG WANZHOU, a herdeira do grupo chinês HUAWEI, ocorrida no Canadá, a mando dos EUA de TRUMP. 

O jornalista relaciona o "lawfare" como instrumento da geopolítica dos EUA, nesse aspecto deixa evidente o caráter trapaceiro e anti-nacional da Lava Jato, cujo ponto culminante é a fraude judicial contra o ex-presidente LULA, visando colocar no Planalto uma milícia pró-TRUMP/EUA, fraudando as eleições de 2018 no Brasil.




Peça 1 – a geopolítica moderna

A prisão de Meng Wanzhou, filha do fundador da gigante de tecnologia Huawei, escancarou até para os idiotas da objetividade o contexto das novas disputas geopolíticas globais, tendo como pano de fundo a legislação anticorrupção e o combate ao terrorismo.

Todas as evidências sobre a interferência externa na Lava Jato eram tratadas por esses sábios da objetividade como teoria conspiratória, “coisas da CIA”, como se a CIA fosse apenas uma ficção de Will Eisner.

O modelo político brasileiro estava infectado mesmo. O financiamento de partidos passava pela Petrobras, mas também pelo Congresso, sendo utilizados pelas empreiteiras, pelo agronegócio, por bancos de investimento.

Mas o tiro certeiro foi em cima da engenharia nacional, o setor que havia acumulado o maior coeficiente de competitividade internacional e tinha papel relevante do pré-sal – os únicos setores com interesse direto de grupos americanos. E não se abriu nenhuma possibilidade de estratégias que, punindo os corruptores, preservassem as empresas. O Ministério Público Federal e o juiz Sérgio Moro conseguiram o feito extraordinário de, numa só tacada, destruir a engenharia brasileira. E coroar sua grande obra viabilizando a eleição do mais despreparado agrupamento político da história.

Antes de entrar no caso Huawei, um apanhado de análises publicadas no GGN sobre a cooperação internacional e o jogo geopolítico internacional.














Peça 2 – a prisão da filha

Meng Wanzhou foi presa no Canadá, a pedido dos Estados Unidos, dentro do acordo de cooperação internacional. A acusação era a de que a Huawei teria usado uma subsidiária, a Skycom, para burlar as sanções ao Irã. Se for extraditada, Meng será acusada de conspiração e de fraudes contra instituições financeiras, cada crime sujeitando-a a penas de até 30 anos.

Comprovava-se, ali, uma suspeita levantada há tempos no GGN: a de que a cooperação internacional e a Lei Anticorrupção, aprovada no âmbito da OCDE (o grupo dos países mais industrializados) estariam sendo utilizados pelo Departamento de Estado dos EUA para objetivos geopolíticos. Pela lei, qualquer ato de corrupção que se valesse de dólares passaria a ser de jurisdição norte-americana.

No dia 21/08/2017, publicamos artigo sobre ensaio pensador francês Hervé Juvin – “Da luta anticorrupção ao capitalismo do caos, oito temas sobre uma revolução do direito” – analisando o uso geopolítico pelos EUA dos novos instrumentos organizados.

Hoje em dia há sanções extraterritoriais impostas a empresas francesas e europeias em nome das leis norte-americanas, punindo atos de corrupção (FCPA) ou violações de embargos americanos, em particular em operações de fora do território americano, mas usando o dólar como primeiro critério para garantir a jurisdição do juiz americano, explica Juvin.

Há pesados efeitos diretos e indiretos sobre a economia francesa, constatava Juvin. Os diretos são a submissão às decisões unilaterais de embargos ou sanções norte-americana. Hoje em dia há provedores de serviços dos EUA trabalhando o mercado da “conformidade” com regras dos EUA para empresas sancionadas, muitas vezes contra a lei continental europeia, explica ele.

As despesas indiretas são a paralisia estratégica decorrente daí. Que banco francês irá financiar o estabelecimento de uma empresa francesa na Rússia, Irã, Sudão etc? Que banco francês se atreverá a estudar o financiamento de uma operação comercial nesses países?

Peça 3 – o significado da operação

No caso Hauwai, o que está em jogo é a disputa de gigantes americanos com chineses pelo mercado de tecnologia.

Fundada em 1987 pelo ex-oficial do Exército vermelho Ren Zhengfei, a Huawei se tornou a maior fabricante de equipamentos de telecomunicações, e a segunda maior fabricante de celulares smartphones do mundo. Por número de aparelhos vendidos, superou a Apple este ano e conquistou 15% do mercado mundial de smartphones.

Tem receita anual de US$ 92 bilhões e é líder de mercados em vários países da África, Ásia e Europa.

No início, era considerada uma maquiadora de produtos da Cisco System e da Motorola. Ganhando musculatura, passou a investir pesadamente em desenvolvimento e se tornou líder global em tecnologia de rede de telecomunicações, passando antigos campeões, como a Nokia e a Ericsson.

Nos últimos anos avançou no desenvolvimento de chips, inteligência artificial e computação em nuvem. E montou uma rede de laboratórios por todo o mundo. No Brasil há dois laboratórios, um em Sorocaba, e uma parceria profícua com a Inatel, instalada em Santa Rita do Sapucaí.

Mas seu grande feito foi se lançar à frente das concorrentes na rede móvel de 5ª geração.

A maneira de combate-la foi levantar as teses da guerra híbrida, a versão tecnológica da guerra fria. Procuradores, órgãos de segurança dos EUA – que, ao contrário dos seus pares brasucas, têm o hábito de jogar em favor do país – passaram a difundir reiteradamente suspeitas de que os equipamentos seriam utilizados para espionagem pelo governo chinês. Não havia nenhuma evidência, mas pouco importou.

As autoridades americanas mencionavam uma norma aprovada em 2017 pela Agência Nacional de Inteligência da China, pela qual as empresas do país devem "apoiar, cooperar e colaborar com o trabalho de inteligência nacional”, E, a partir dali lançavam suspeitas de que a tecnologia 5G da Hauwei deixaria os EUA expostos a ciberataques.

O escarcéu deu resultado. Austrália e Nova Zelândia vetaram a tecnologia da Hauwei para redes 5G. O Canadá e o Japão estão reavaliando. Por outro lado, a Hauwai anunciou uma relação de vinte países com acordos já assinados para implementação da tecnologia 5G.

Peça 4 – geopolítica e globalização

Aí se entra no reverso da medalha: a importância da China para as gigantes americanas de tecnologia.

Como consequência da prisão de Meng, um tribunal chinês baniu a venda de alguns modelos antigos da Apple, sob o argumento de que violavam patentes da Qualcomm. Lá, como cá, e como nos EUA, a Justiça passou a ser instrumento de jogadas políticas e comerciais.

Especialistas calculam em 350 milhões a quantidade de upgrades dos iPhones, Desse total, cerca de 70 milhões estão na China.

Além de vender na China, a Apple depende da produção chinesa e do custo menor dos salários por lá. Foi o que levou a BBC a constatar que “ao queimar a Apple, a China estaria, até certo ponto, queimando a própria casa."

Na sequência, o ex-diplomata canadense Michael Kovrig foi detido na China.

Ambos os episódios provcaram um curto-circuito na relevante categoria dos CEOs internacionalizados, braços centrais da globalização econômica.

A Bloomberg foi mais dramática ainda: “Os EUA têm Huawei em algemas. China tem os EUA em cadeias”. E imaginou o que poderia ser a retaliação chinesa:

”Sem isso, você não pode viajar. E com maiores preocupações com a segurança e com a repressão às VPNs (que permitem que os usuários ignorem a censura chinesa na internet), sua empresa decretou que todas as discussões sobre produtos sensíveis sejam feitas pessoalmente na sede. Mas a renovação do visto está demorando muito e você está preso em Xangai, com o ciclo do produto sendo ampliado a cada dia.

Em Shenzhen, onde seus dispositivos são montados, a fábrica acaba de ser invadida pela terceira vez naquele mês. Os inspetores estão procurando violações de saúde e segurança ocupacional. Você trabalhou duro para manter as coisas das normas, embora as regras pareçam mudar constantemente. A ferrugem menor em um cano na parte de trás do local era de todas as autoridades necessárias para encerrá-lo até uma correção. Seu gerente de site não pode sequer encontrar qualquer menção de ferrugem nos regulamentos, e esse tubo não está em pior condição do que as duas inspeções programadas anteriores. Agora é um problema e a produção está parada”. 

A China monta os aparelhos da Apple, os roteadores da Cisco System, os motores da Ford Motor Co. Só Apple pagou US$ 160 bilhões de bens e serviços da China.

Peça 5 – a nova desordem

Não se sabe aonde levará essa nova desordem mundial. Em vez de guerras atômicas, o novo campo da guerra fria são as guerras cibernéticas.

O que fica demonstrado, nesses episódios, é a clareza dos EUA e da China sobre o interesse nacional. Ao contrário de um país que, de sétima economia do mundo, tornou-se alvo de chacota internacional pela extrema incapacidade de suas elites midiáticas, políticas e jurídicas, em entender e defender minimamente os interesses nacionais.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

A milícia da ALERJ terá inquilinos no Congresso e no Palácio do Planalto?

Em apartamento de luxo, PM que pagou R$ 24 mil pra esposa de Bolsonaro ganha auxílio de advogados e contadores pra montar a sua versão do "esquema na ALERJ", os outros estão presos e eles não...


Motorista vai assumir a culpa?



Ex-motorista de Flávio Bolsonaro fica em imóvel na Barra


Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-motorista do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL), prepara a sua defesa. Ele e a mulher, Márcia, se isolaram em um apartamento na Barra da Tijuca. O imóvel da família é bem diferente da casa simples onde mora, na Taquara.
Para o QG de Queiroz, vão sempre um advogado e um contador. Neste momento, o grupo faz um pente-fino nas movimentações financeiras atípicas de R$ 1,2 milhão identificadas pelo Coaf. Por enquanto, Queiroz não dará qualquer justificativa pública sobre a entrada e a saída do dinheiro da conta. Pelo menos até o seu depoimento para o Ministério Público.
Compra e venda
Quem conhece Fabrício de Queiroz sabe bem de suas atividades extras. Ele compra e vende carros e ainda comercializa roupas, relógios, perfumes e outros produtos de grifes repassados por um sobrinho que mora nos Estados Unidos.
Mas foram
Queiroz ficou surpreso quando o caso ganhou repercussão. Nunca imaginou que um dia as suas transações financeiras fossem identificadas.