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sexta-feira, 19 de maio de 2017

Bolsonaro, a escória da escória, nem para ser vice de AÉCIO NEVES serviu

Um indivíduo que nem pra vice de AÉCIO NEVES servia: o caso BOLSONARO - precisa ser boi ou ser pesado em arrobas pra cultuar essa escória





Bolsonaro: o deputado réu que ficou milionário na política

Jair Bolsonaro está em seu sexto mandato consecutivo como deputado federal – declarou à Justiça Eleitoral possuir, no ano de 2010, bens que totalizavam o valor de R$ 826.670,46. Naquele ano, os dois imóveis não constavam da declaração de patrimônio.

Patrimônio pulou, a conta não fecha

Quatro anos depois, nas eleições de 2014, o patrimônio declarado pulou para R$ 2.074.692,43. Façamos as contas: a variação patrimonial é maior do que a soma dos salários líquidos que ele recebeu como deputado. Significa que, mesmo se Bolsonaro não tivesse gasto um único centavo de seus salários nos quatro anos de mandato entre 2010 e 2014, ainda assim o montante acumulado não lhe permitiria chegar ao patrimônio de mais de R$ 2 milhões. A conta não fecha.

Só com salário de deputado?

E como ele não declara, entre seus bens, ser proprietário ou sócio de nenhuma empresa, é inevitável perguntar: qual é a fonte de renda de Bolsonaro para cobrir tamanha variação patrimonial? (Leia AQUI, BOLSONARO o milagre da multiplicação)

Funcionário fantasma


Família que assombra pelo ódio que exala

Não bastasse, ainda tem o caso do irmão funcionário fantasma da ALESP, Assembléia Estadual de São Paulo (Leia AQUI)Renato Bolsonaro tinha cargo de assessor especial parlamentar na Assembleia Legislativa de São Paulo e recebia mensalmente mais de R$ 17 mil, sem trabalhar.

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