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quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

PARAUAPEBAS: ONG ganhou contrato de R$ 96 MILHÕES em Parauapebas

O Conselho Municipal de Saúde, o Conselho Regional de Medicina, o Tribunal de Contas dos Municípios, todos disseram NÃO ao contrato da GAMP, mas nada adiantou

Apesar de tudo isso, a equipe de transição deixou a bomba explodir no colo do prefeito eleito, não emitiu um relatório e nem fez qualquer recomendação para suspensão dos pagamentos para a ONG





Equipe de transição não percebeu

Qual a finalidade de uma equipe de transição?  Uma delas, seria buscar a transparência dos dados governamentais, visando facilitar a passagem entre o programa de governo que sai e o que assumirá a gestão pública. Em Parauapebas nada disso ocorreu, os membros nomeados não foram capazes de emitir qualquer relatório, não fizeram qualquer recomendação ao governo que finda, pelo jeito, mais grave ainda, quem deveria facilitar a vida do governo que assume em 1° de janeiro, apenas a complicou.

Fiasco e responsabilidade por situação de caos

A população ainda não sabe o que a equipe de transição fez nesse período em que supostamente estava trabalhando, teve até reunião com o Ministério Público, então como explicar que a situação da rede pública de saúde, notadamente o quadro caótico em se encontrava o hospital municipal de Parauapebas, não tenha sido abordada.

Espírito do Pazinato na equipe de transição

Em alguns membros da equipe de transição do prefeito eleito de Parauapebas ainda paira o espirito do Pazinato, ou seja, diante de  um contrato que pode alcançar os R$ 100 MILHÕES, um contrato escandaloso que teve sua suspensão decretada pelo Tribunal de Contas dos Municípios, que o Conselho Municipal de Saúde rejeitou e que o Conselho Regional de Medicina denunciou, nada disso chamou a atenção dos membros indicados pelo prefeito eleito, a equipe comeu mosca, algo que denota uma incompetência abissal ou simplesmente "desejos misteriosos" que só poderiam ser desvendados por órgãos como o GAECO.

Depois do fiasco na transição

Por tudo, diante da inércia da sua equipe de transição, que parece não ter entendido o que a população de Parauapebas espera do futuro governo, o prefeito eleito Darci Lermen receberá mais problemas do que imaginava, muitos deles, sem qualquer sombra de dúvida, agravados pela omissão  e sem o diagnóstico necessário que deveria ter sido realizado pela sua equipe de transição

Sinal vermelho

A equipe de transição de 2016 conseguiu ser pior e mais desastrosa que a nomeada por Valmir da Integral, nos idos de 2012.

Um comentário:

  1. Tudo indica que a gestão Darci será uma espécie de continuidade do governo Valmir. Inclusive as personalidades são muito parecidas.

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