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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Parauapebas: Mais uma ação judicial contra abuso de poder econômico nas eleições de 2016

Eleições para a Câmara de Parauapebas pode ter mudança do quociente eleitoral e PMDB corre risco de perder uma vaga


Daniel Fernandes aciona Bruno Soares por compra de votos e
abuso do poder econômico


Inquérito policial

Os fatos que ensejam a ação judicial decorrem de um inquérito policial por captação ilícita de sufrágio, ou seja, a compra de votas, as provas estão com a justiça eleitoral, tem até lista de BOCA DE URNA e vários encaminhamentos de atendimento a pedidos de eleitores, alguns de forma imediata e outros para após a realização das eleições.





Cassação de registro e recontagem de votos

Trata-se de mais uma ação judicial em que demonstra cabalmente a ocorrência de ilegalidades nas eleições municipais de Parauapebas, a petição inicial está acompanhada de uma série de documentos que atestam a compra de votos e os abusos na campanha eleitoral.

Pedida a cassação do registro de candidato do Bruno 

Foi pedida a cassação do registro do candidato Bruno Soares (PSD), ele alcançou 1.175 votos, de modo que julgado procedente o quociente eleitoral também seria modificado, caindo de 8.474 para 8.395 votos, o que seria o suficiente para que o PP, com DANIEL FERNANDES, alcançasse uma vaga, mas neste caso quem perderia a vaga seria o candidato COUTINHO (PMDB), que não tem nada a ver com a história.

Resultado eleitoral pode mudar bastante

Como se percebe, caso o judiciário julgue procedente os pedidos já apresentados nas ações, o resultado eleitoral em Parauapebas mudará bastante, com um novo quociente eleitoral, beneficiando o PP, pois sua coligação ficou apenas a 51 votos de conseguir uma vaga na Câmara de Vereadores.

No caso de julgamento apenas de uma ação

Considerando que cada ação seja julgada em momento diferente, isoladamente, na primeira, os candidatos da coligação PSB/PSDC teriam os registros cassados pelo uso de candidaturas fictícias de mulheres, ou seja, candidaturas laranjas (LEIA AQUI),  nesse caso a mudança beneficiaria Daniel Fernandes, que assumiria a vaga de Elias da Construforte (PSB). Na segunda, contra o Bruno Soares, Daniel Fernandes também seria o beneficiado, mas nesse último caso quem perderia a vaga seria o Coutinho (PMDB).

Caso seja julgada as duas

No caso das duas ações serem julgadas procedentes, cassado o registro de Bruno Soares (PSD) e dos candidatos do PSB/PSDC, a mudança seria apenas o nome de Elias Construforte (PSB) que perderia a vaga, assim o Coutinho ficaria no mandado.

Mais ações

O que se comenta é que mais ações serão protocoladas, atingindo alguns candidatos do PSDB e do PSC, no caso as denúncias seriam por abuso de poder político e econômico.

Diplomação

A justiça eleitoral teria marcado a diplomação para o próximo dia 9/12, não deixa de ser inusitado, diante de tantas denúncias graves que alguns vereadores "eleitos" sejam diplomados sem qualquer problema.

2 comentários:

  1. Adelson fez uma péssima coligação proporcional, perdeu as eleições mas não sabe perder. Insistir só dará mais desgaste ainda.

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  2. A lei e pra ser compri as eleições só acaba no final do mandato o esqueseran que teve a pré campanha a campanha e a gora após campanha só quero que a justiça faz o que é correto.

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