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sexta-feira, 8 de julho de 2016

Ela explora o minério e o povo do Pará, caso você ainda ouse protestar, o delegado aparece, te indicia e diz que é "incitação ao crime"


No Pará, o aparato de segurança pública atende aos interesses da mineradora VALE e indicia professor 



No Pará é assim, protestou contra a VALE, aguente a perseguição e ela usa o próprio aparato estatal

Ainda bem que é o aparato de segurança pública e judicial, não é a vigilância patrimonial da poderosa mineradora, assim o professor e o Instituto Paulo Fonteles ainda podem emitir ao menos uma simples NOTA DE REPÚDIO. 

As prerrogativas constitucionais e etc...

A autoridade policial fala em "prerrogativas constitucionais" para indiciar o professor e atender os interesses da Vale, segundo ele, o direito de manifestação contra a poderosa mineradora é "incitação ao crime"

Portanto, você cidadão que não concorda com o arregaço que a VALE faz no solo paraense, não proteste, pois as "prerrogativas constitucionais e etc..." 

O Instituto Paulo Fonteles repudia o indiciamento e denuncia o aparato de segurança Pública do Pará

"É uma clara demonstração do que se transformou o aparato de segurança pública no Pará: o braço policial dos interesses do capital e da mineradora Vale. Esse processo atenta contra a constituição federal e colide com os direitos de organização e livre manifestação e expressão", diz a nota do Instituto Paulo Fonteles, entidade que luta em defesa dos direitos humanos

Em nota, o Instituto ainda denuncia: "a justiça brasileira em vez de punir os verdadeiros criminosos que em busca do lucro provocaram a tragédia de Mariana, cujo rompimento da barragem deixou um rastro de devastação em 3 estados brasileiros e 19 pessoas mortas, sendo este o maior desastre ambiental no país."

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