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domingo, 13 de dezembro de 2015

A indigência moral de um desocupado: o CHICO CABRITA

Na sociedade do ócio de CHICO BRITO, a única certeza é a rede, o bar e a banheira, além, obviamente, da IMPUNIDADE - até quando? 




CHICO CABRITA não é NAPOLEÃO, é RENÉ DESCARTES

Evidente, o rapaz talvez se julgue inimputável, é a conclusão que se pode chegar de alguém que enxerga na sua preguiça uma virtude cartesiana.

Ainda bem que o moço não se julga um outro francês, conhecido por NAPOLEÃO, figura comum nos manicômios mundo afora.

Chico Cabrita quer um SOL no lombo

Não bastasse o indivíduo utilizar de um "fakebook" do Sol do Carajás, tentando se esconder no abrigo de nome alheio, se fazendo passar por pessoa diversa, o Sr. CHICO BRITO, vulgo "CHICO CABRITA" (apelido ganho dos amigos nos bares e nas praças, devido a indecente e repugnante mania de pastorear em frente às escolas de Parauapebas) se julga um inimputável, aliás, sentimento compartilhado por todo o governo da bilionária capital do minério, não sem razão, convenhamos, dado o grau de institucionalização dos desmandos que a cidade vivencia. 

Desmandos esses, quem dera, fossem restritos aos membros do executivo e do legislativo.

Quem paga o desapegado 

Parauapebas tem o direito de saber se  CHICO CABRITA é pago pelo erário municipal, teria CHICO CABRITA um cargo público? 

Bar, rede e banheira

Qual o cargo público que comportaria atribuições compatíveis com 24 horas de bar, rede e banheira? Além, do indecente e repugnante pastoreio nas portas das escolas parauapebenses. 

Carcereiros, uni-vos! Elevai vosso nível cultural, quem sabe, ao invés de NAPOLEÃO, o filósofo RENÉ DESCARTES resolverá escrever suas "memórias do cárcere" sob vossas cordiais saudações. 

"Penso, penso logo é na cabrita", seria a síntese do pensamento cartesiano nas tetas da "Sucupira paraense".

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