CORONAVÍRUS - FIOCRUZ

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TIRES SUAS DÚVIDAS SOBRE A PANDEMIA

sábado, 31 de maio de 2014

Pesquisas eleitorais: DF, MG e RJ

DF, cenário aberto, Arruda (PR) lidera, mas Agnelo (PT) inicia recuperação

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Pesquisa registrada pelo Instituto O&P mostra disputa acirrada pelo governo do Distrito Federal; ex-governador José Roberto Arruda, do PR, que perdeu o mandato na época da Operação Caixa de Pandora, caiu de 33% para 22,9%; enquanto isso, o governador Agnelo Queiroz, do PT, foi de 12,7% a 15,8%; candidato da chamada terceira via, Rodrigo Rollemberg, do PSB, registrou 8,7% e o tucano Luiz Pitiman teve 4,6%.


Minas Gerais, Pimentel (PT) venceria no primeiro turno

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Em Minas Gerais, o Instituto Veritá aponta que o petista Fernando Pimentel com 35,5% das intenções de voto, contra 17,8% do tucano Pimenta da Veiga e 4,6% do socialista Julio Delgado; assim, ele seria eleito em primeiro turno, com 61,2% dos votos válidos; o desafio, para os tucanos, é fazer com que Pimenta seja percebido rapidamente como o candidato apoiado pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) e pelo ex-governador Antonio Anastasia; isso tornaria a disputa mais equilibrada, mas, ainda assim, Pimentel venceria com 39,1%, contra 33,8% de Pimenta e 10,6% de Delgado.


No RJ, Crivela (PRB) lidera, mas Garotinho (PR) cresceu muito



Crivella tem 23% das intenções, contra 20% de Garotinho. O ex-governador e atual deputado do PR foi o que apresentou o maior crescimento de um mês para o outro, com sete pontos percentuais. O pré-candidato do PT, senador Lindbergh Farias, tem 9%. O governador Luiz Fernando Pezão, completando quase dois meses de administração, enfrenta a consequência do desgaste político do antecessor, Sérgio Cabral, caiu um ponto e agora tem apenas 5%.

Veja detalhes aqui no O DIA

Piauí: Wellington Dias (PT), ex-governador, venceria no primeiro turno

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A pesquisa foi realizada entre os dias 23 a 27 de maio em 53 municípios de Norte a Sul do estado, com 1.068 eleitores e está registrada sob o número 00043/2014 junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PI). Abaixo, os cenários com a entrada de Zé Filho e possíveis disputas, com o ex-prefeito Silvio Mendes (PSDB) e com o senador Wellington Dias (PT).

Instituto Acthivist recebe doação

EMPRESÁRIO MARLUCIO SANTOS FAZ DOAÇÃO AO INSTITUTO ACTHIVIST


UM POR TODOS, TODOS POR UM
O empresário Marlucio Santos, proprietário da empresa Mega Locação e Serviços LTDA-ME, juntamente com sua esposa, Deuselina Oliveira, doam uma impressora multifuncional para o Instituto Acthivist.

Agradecemos a Deus e ao casal Marlucio e Deuselina pela credibilidade e parceria na Luta Conta a Aids.

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Lula fala sobre a Copa do Mundo e os protestos

LULA: FILHO TEM QUE SABER QUE PAI VIVEU UM MUNDO PIOR

http://www.cartacapital.com.br/
Carta Capital n˚ 802


Entrevista de Lula a Luiz Gonzaga Belluzzo e Mino Carta

Antes de mais nada, impressiona a paixão. Aos 68 anos, Luiz Inácio Lula da Silva não perdeu o vigor com que arengava à multidão reunida no gramado da Vila Euclides no fim dos anos 70. E nos momentos em que sustenta algo capaz de empolgá-lo, ocorrência frequente, aperta com força metalúrgica o pulso do entrevistador mais próximo, como se pretendesse transmitir-lhe fisicamente sua emoção. Assim se deu nesta longa entrevista que o ex-presidente Lula deu a CartaCapital. No caso de Mino, esta foi mais uma das inúmeras, a começar pela primeira, em janeiro de 1978.

CC: O senhor enxerga alguma relação entra a Copa do Mundo e a eleição? Se enxerga, por que e de que maneira?

Lula: Eu acho difícil imaginar que a Copa do Mundo possa ter qualquer efeito sobre a preferência por este ou aquele candidato. Por outro lado, se o Brasil perder, acho que teremos um desastre similar àquele de 1950. Temo uma frustração tremenda, e a gente não sabe com que resultado psicológico para o povo. Em 50 jogaram o fracasso nas costas do goleiro Barbosa.

CC: Em primeiro lugar o Barbosa.

Lula: O Barbosa carregou por 50 anos a responsabilidade, e morreu muito pobre, com a fama de ter sido quem derrotou o Brasil. É uma vergonha jogar a culpa num jogador. Se o Brasil ganha, a campanha passa a debater o futuro do País e o futebol vai ficar para especialistas como eu.

CC: E as chamadas manifestações?

Lula: Ainda há pouco tempo a gente não esperava que pudessem acontecer manifestações. E elas aconteceram sem qualquer radicalização inicial, porque as pessoas reivindicavam saúde padrão Fifa, educação padrão Fifa; poderiam ter reivindicado saúde padrão Interlagos, quando há corrida, ou padrão de tênis, Wimbledon, na hora do tênis. Eu acho que isso é até saudável, o povo elevou seu padrão reivindicatório. E é plenamente aceitável dentro do processo de consolidação democrático que vive o Brasil. Eu acho que, ao realizar a Copa, o governo assumiu o compromisso de garantir o bem-estar e a segurança dos brasileiros e dos torcedores estrangeiros. Quem quiser fazer passeata que faça, quem quiser levantar faixa, que levante, mas é importante saber que, assim como alguém tem o direito de protestar, o cidadão que comprou o ingresso e quer ir ver a Copa tenha a garantia de assistir aos jogos em perfeita paz.

CC: O povo brasileiro amadureceu e nós entendemos que o resultado da Copa será bem menos importante do que foi em 1950. Mesmo que a seleção perca, não haverá tragédia. Deste ponto de vista. Efeitos sobre as eleições podem ocorrer em função das chamadas manifestações.

Lula: Eu tenho certeza de que a presidenta Dilma e os governos estaduais estão tomando toda a responsabilidade para garantir a ordem. Com isso podemos ficar tranquilos, é questão de honra para o governo brasileiro. O que está em jogo é também a imagem do Brasil no exterior. De qualquer maneira, acho que não vai ter violência, e, se houver será tão marginal a ponto de ser punida pela própria sociedade. Agora se um sindicato quer fazer uma faixa “abaixo não sei o quê, 10% de aumento”, é seu direito. Eu me lembro que disse ao ministro José Eduardo Cardozo, quando começou a se aventar a possibilidade de uma lei contra os mascarados: “Olha, gente, nem brincar com lei contra mascarados porque a primeira coisa que iremos prejudicar vai ser o Carnaval, não os mascarados”. A Constituição e o Código Penal definem claramente o que é ordem e o que é desordem e, portanto, o governo tem mecanismos para evitar qualquer abuso. Recomenda-se senso comum. Nesses dias tentaram até confundir uma frase minha sobre uma linha de metrô até os estádios. Em 1950, no Maracanã cabiam 200 mil pessoas, mais de duas vezes as assistências atuais. É verdade, havia menos carros nas ruas, infinitamente menos carros, mas também não havia metrô.

CC: De todo modo, vale a pena realizar uma Copa?

Lula: Discordo daqueles que defendem a Copa no Brasil dizendo que vão entrar 30 bilhões, ou que geraremos novos empregos. O problema não é econômico. A Copa do Mundo vai nos permitir, no maior evento de futebol do mundo, mostrar a cara do Brasil do jeito que ele é. O encontro de civilizações, o resultado dessa miscigenação extraordinária entre europeus, negros e índios que criou o povo brasileiro. Qual é o maior patrimônio que temos para mostrar? A nossa gente.

CC: Em que medida essas manifestações nascem do fato de que houve uma ascensão econômica? Aqueles que melhoraram de vida reivindicam mais saúde, mais educação.


Lula: Eu acho que não há apenas uma explicação para o que está acontecendo. Precisamos aprender a falar com o povo, para que entenda o momento histórico. O jovem hoje com 18 anos tinha 6 anos quando ganhei a primeira eleição, 14 anos quando deixei de ser presidente da República. Se ele tentar se informar pela televisão, ele é analfabeto político. Se tentar se informar pela imprensa escrita, com raríssimas exceções, ele também será um analfabeto político. A tentativa midiática é mostrar tudo pelo negativo. Agora, se nós tivermos a capacidade de dizer que certamente o pai dele viveu num mundo pior do que o dele, e se começarmos a mostrar como a mudança se deu, tenho certeza de que ele vai compreender que ainda falta muito, mas que em 12 anos, passos adiante foram dados.

CC: O governo não soube se comunicar?

Lula: Eu acho. Eu de vez em quando gosto de falar de problema histórico, para a gente entender o que de fato aconteceu neste país. Já disse e repito: Cristóvão Colombo chegou em Santo Domingo, em 1492, e em 1507 ali surgia a primeira faculdade. No Peru, em 1550, na Bolívia, em 1624. O Brasil ganhou a primeira faculdade com dom João VI, mas a primeira universidade somente em 1930. Então você compreende o nosso atraso. Qual é o nosso orgulho? Primeiro, em 100 anos, o Brasil conseguiu chegar a 3 milhões de estudantes em universidades. Nós, em 12 anos, vamos chegar a 7,5 milhões de estudantes, ou seja, em 12 anos, nós colocamos mais jovens na universidade do que foi conseguido em um século. Escolas técnicas. De 1909 até 2002, foram inauguradas 140. Em 12 anos, nós inauguramos 365. Ou seja, duas vezes e meia o número alcançado em um século. E daí você consegue imaginar o que significa o Reuni ao elevar o número de alunos por sala de aula, de 12 para 18. Ou o que significa o Ciências Sem fronteiras, o Fies: 18 universidades federais novas. Pergunta o que o Fernando Henrique Cardoso fez? Se você pensar em 146 campi novos, chegará à conclusão de que foi preciso um sem diploma na Presidência da República para colocar a educação como prioridade neste País. Nós triplicamos o Orçamento da União para a educação. É pouco? É tão pouco que a presidenta Dilma já aprovou a lei permitindo 75% dos royalties para a educação. É tão pouco que a Dilma criou o Ciência Sem Fronteiras para levar 65 mil jovens a estudar no exterior. É tão pouco que ela criou o Pronatec, que já tem 6 milhões de jovens se preparando para exercer uma profissão. Isso tudo estimula essa juventude a querer mais. Tem de querer mais. Quanto mais ela reivindicar, mais a gente se sente na obrigação de fazer. Quem comia acém passou a comer contrafilé e agora quer filé. E é bom que seja assim, é bom que as pessoas não se nivelem por baixo. Eu sempre fui contra a teoria de que é melhor pingar do que secar. Quanto mais o povo for exigente e reivindicar, forçará o governo a fazer mais. O que é ruim? A hipocrisia. Nós temos um setor médio da sociedade, que ficou esmagado entre as conquistas sociais da parte mais pobre da população e os ricos, que ganharam dinheiro também. A classe média, em vários setores, proporcionalmente ganhou menos. Toda vez que um pobre ascende um degrau, quem está dez degraus acima acha que perdeu algumas coisas. A Marilena Chauí tem uma tese que eu acho correta: um setor da classe média brasileira que às vezes também é progressista, do ponto de vista social, mas não aprendeu a socializar os espaços públicos e então fica incomodado.

CC: Nós entendemos que o problema é representado pela elite brasileira. Quem se empenha contra a igualdade?

Lula: Eu sou o mais crítico do comportamento da elite brasileira ao longo da história. Este país foi o último a acabar com a escravidão, foi o último a ser independente. Só foi ter voto da mulher na Constituição de 34. Tudo por aqui resulta de um acordo, inclusive um acordo contra a ascensão social. Na Guerra dos Guararapes, quando pretos e índios quiseram participa, a elite disse “não, não vai entrar, porque depois que terminar essa guerra vão querer se voltar contra nós”. Esta é a história política do Brasil. Ocorre, porém, que a ascensão dos pobres levou empresas brasileiras a ganhar como nunca. Não sou eu quem lembra – em 1912, Ford dizia: “Quero pagar um bom salário para meus trabalhadores para que eles possam consumir”. Por exemplo, pobre em shopping dá lucro. Muitas vezes os donos não aceitam num primeiro momento, mas depois percebem que é bom. Tínhamos 36 milhões de brasileiros viajando de avião, agora temos 112 milhões.

CC: Notáveis avanços são inegáveis. Mas como vai ser daqui para a frente?

Lula: Eu fazia debates mundo afora, com o Mantega, o Meirelles, às vezes a Dilma. E eu dizia: esses ministros meus, eles falam de macroeconomia, mas o que eles não dizem é que essa macroeconomia só deu certo por causa da minha microeconomia. O que foi a microeconomia? Foi o aumento de salário, foi a compra de alimentos, a agricultura familiar, foi o financiamento, foi o crédito consignado, foi o Bolsa Família. Foi essa microeconomia que deu sustentabilidade à macroeconomia. Na Constituição de 46, quando o trabalho era o assunto, concluía-se: “Não pode dar 30 dias de férias para o trabalhador, porque o ócio o prejudica”. Chamavam férias de ócio. Agora, as pessoas dizem que o Bolsa Família cria um exército de vagabundos. E o futuro? Numa escada de dez degraus, os pobres só subiram dois, um e meio, ainda falta muito para subir. Por isso eu tenho orgulho da presidenta Dilma, ela sabe que muita gente vai se bater contra ela a sustentar que, para controlar a inflação e fazer o País crescer, é preciso ter um pouco de desemprego, arrocho no salário mínimo, ou seja, que é preciso fazer o que sempre foi feito neste País e que não deu certo. Então, o que o governo tem de garantir é o aumento da poupança interna, mais investimento do Estado, mais junção entre empresa privada e pública, mais capital externo para investir no setor produtivo. Para tanto, é indispensável dar continuidade à ascensão dos mais pobres. Porque é isso que também vai garantir a ascensão do Brasil no mundo desenvolvido, com alto padrão de qualidade de vida, renda per capita de 20 mil, 30 mil dólares, e até mais. O Brasil não pode parar agora. Está tudo mais difícil, mas temos agora o que a gente não tinha há cinco anos, vamos contar com o pré-sal daqui a pouco.

CC: Temos um agronegócio muito exuberante, muito produtivo e competitivo: é possível mobilizar essa capacidade para estimular a indústria de equipamentos agrícolas?


Lula: Nós já temos uma indústria de equipamentos agrícolas muito boa. Quando na Presidência, cansei de discutir com empresários que feiras de agronegócio nós precisamos é fazer na Argentina, no México, Nigéria, Angola, Índia. Temos de mostrar nossa capacidade nos outros mercados. Esta é uma área na qual o Brasil está pronto, não só porque tem conhecimento tecnológico, mas também porque tem capacidade de área agricultável, terra, sol e água. Sem a vergonha de dizer que exportamos commodities. Hoje, a commodity tem preço. O que nós precisamos é produzir não só o alimento, mas a indústria de alimentos, não só a soja, mas o óleo de soja.

CC: Permita-nos insistir: como vencer as resistências da elite, atiçada pela mídia?

Lula: No movimento sindical, em 1969, comecei a negociar com a Fiesp, certamente a elite era muito mais retrógrada do que hoje. Eu lembro quando nós constituímos a primeira grande comissão de fábrica na Volkswagen nos anos 80, nós fomos pedir a Antônio Ermírio de Moraes a criação de uma comissão de fábricas na sua indústria química de São Miguel Paulista, e significava trabalhador querendo mandar na empresa dele. Hoje tem uma classe empresarial, mais jovem, que já compreende a importância da negociação coletiva. Mesmo assim, permanecem setores retrógrados. Ainda temos coronel que mata gente por este Brasil afora por briga de terra. Nesses dias a Nissan americana não queria deixar seu pessoal sindicalizar-se por lá mesmo e eu tive de mandar uma carta para o presidente da empresa. Mas voltemos à mídia.

CC: A mídia nutre essa elite.

Lula: Eu certamente não sou especialista nesta questão da mídia e nunca tive muita simpatia dos seus donos. Toda vez que tentei conversar com eles, cuidei de explicar que ao governo não interessa uma mídia chapa-branca, como foram no governo Fernando Henrique Cardoso. Eu não quero isso, não quero que tratem o PT como trataram a turma do Collor nos dois primeiros anos do seu mandato. Agora, também é inaceitável a falta de respeito com Dilma. Se querem falar mal, façam-no no editorial do jornal. Na hora da cobertura do fato, publiquem o fato como ele é. Nunca liguei para o dono de mídia pedindo para fazer essa ou aquela matéria, mas o respeito há de ter, tanto mais por parte da comunicação, que é concessão do Estado. Respeito à instituição, e acho que eles saíram de um momento em que lambiam as botas da ditadura e evoluíram para o pensamento único a favor de FHC, e contra o meu governo e contra o da Dilma, e contra a presidenta com agressividade ainda maior.

"Durezas"



“Durezas”, por Marina Silva

Rede Sustentabilidade 30 de maio de 2014

Mudanças reais e profundas, essa é a exigência nas ruas. Podemos discordar de algumas manifestações, ou de todas, mas reconheçamos: elas são sintomas de uma crise profunda que não se resolverá com a repetição de velhas receitas políticas.

Esse é um drama de todos os povos e países, a grande distância entre o que a sociedade quer e o que o “sistema” está disposto a conceder. Mas há, no caso brasileiro, um agravante: a forma com que a malchamada “classe política” destrata as demandas sociais e criminaliza os movimentos populares.

Agora mesmo, no Congresso, notórios ruralistas criaram uma frente de “defesa das populações atingidas por áreas de conservação”

Não basta diminuir o tamanho das áreas protegidas e anistiar desmatadores? E o que dizer da aprovação de remunerações no Judiciário acima do teto legal, com a possibilidade de depois estender a benesse ao Executivo e ao Legislativo, num momento em que a polícia –ela mesma malremunerada– é convocada para reprimir professores e outras categorias profissionais em greve por seus salários irrisórios?

A situação mais dramática permanece sendo a dos povos indígenas. Em meio à balbúrdia dos “civilizados”, eles lutam para sobreviver.

O projeto que inviabiliza a demarcação de suas terras, submetendo-a ao controle dos parlamentares, é mais uma investida no extermínio iniciado há cinco séculos. Outro projeto, da abertura para a exploração mineral, é a ordem de ataque.

Confira a íntegra do artigo de Marina Silva publicado hoje na Folha de S.Paulo.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Parauapebas: 1° Encontro Regional do PTB


Angela Pereira, Duciomar Costa e Josué Bengtson:
Encontro Regional do PTB em Parauapebas

1º Encontro Regional do PTB em Parauapebas

No próximo dia 31 de maio de 2014 (sábado), a partir das 15:00hs, o Partido Trabalhista Brasileiro – PTB, promoverá o 1º ENCONTRO REGIONAL EM PARAUAPEBAS, na quadra do Colégio Amazon, Bairro Maranhão.


O encontro tem as presenças confirmadas do Presidente Estadual/PA, Duciomar Costa, ex-prefeito de Belém, deputado federal Pr. Josué Bengtson e do deputado estadual Tião Miranda, além de muitos filiados, simpatizantes e lideranças petebistas do estado do Pará, onde estaremos discutindo sobre políticas públicas, fortalecimento e desenvolvimento de nossa região.



Data: 31 de maio de 2014.

Local: Quadra do Colégio Amazon, Bairro Maranhão.

Horário: 15:00.

Presidente Municipal: Ângela Pereira – Presidente do PTB Parauapebas.

Parauapebas: fundação do Instituto Acthivist

Membros do  Instituto Acthivist


Humanistas e Ativistas da luta contra a AIDS criam o Instituto Acthivist Organização Humanitária de Assistência às Pessoas Vivendo com HIV/Aids e à Prevenção, tendo como lema UM POR TODOS – TODOS POR UM. 

Um por todos, todos por um

O Instituto foi fundado no domingo, 18 de Maio.

No 3º domingo de Maio, acontece no mundo todo o Candlelight (Luz de Vela), o "Dia Mundial da Vigília pelas Vítimas da Aids".

Em Parauapebas, os ativistas entenderam que a melhor data para a fundação do Instituto Acthivist, como forma de prestigiar o 3º domingo de maio, homenageando todas as pessoas que vivem e convivem com HIV e AIDS, também, em memoria das vitimas.

Diretoria

Diretor Presidente: Joddal Simon;
Vice-Diretor Presidente: Daniel Cruz;
Primeira Secretária Geral: Eliene Ferreira;
Segundo Secretária: Josiane Cardoso;
Primeiro Diretor Financeiro: Domingos de Sousa;
Segundo Diretor Financeiro: Wilson Vieira;
Diretora Executiva do Departamento Social: Bianca Andrade;
Gerente Geral Administrativo: Lia Pena.

Conselho Fiscal

Risalva Silva, Rubemárcia Rodrigues, Heloisa Costa, Rosangela Evangelista, Marcos Gonçalves. 

Conselho Deliberativo 

Marciania Pinheiro, Socorro Gomes, Waldilene Rodrigues, Cristiane Ribeiro, Domingos Cardoso, Olivia Mendes.

Todos os membros da direção do Instituto Acthivist participam da articulação política do instituto, são Diretores de Articulação Política.

Presente de grego: Pará ganha mais 4 deputados federais




O Pará ganhou um presente de grego, agora, o eleitor além de ser obrigado a votar, será obrigado a eleger mais 4 deputados federais, conforme Resolução do TSE n° 23.389/2013 do TSE (veja aqui).

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ratificou, por unanimidade, a referida resolução, alterando a composição da Câmara dos Deputados Federais e, por consequência, a das Assembléias Estaduais. 

Veja como ficou:




A decisão do TSE levou em em consideração a população de cada estado, conforme censo de 2010.

A decisão é de 2013, mas tinha sido suspensa pelo Congresso Nacional, por um decreto legislativo, agora, caso queiram modificar essa decisão do TSE, os parlamentares terão que aprovar uma Lei Complementar. No que depender do TSE a mudança está consumada, resta saber se o STF ainda se manifestará, caso provocado, a tempo de "modificar a modificação" para as eleições de 2014, restabelecendo os efeitos do decreto legislativo e deixando tudo como estava.

Funciona assim

O Brasil tem 3 poderes, independentes e harmônicos entre si, um deles, o judiciário, tem um ramo especializado na justiça eleitoral, inclusive com um tribunal superior, o TSE. 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu alterar o número de deputados federais. Um outro poder, o legislativo, mediante decreto, suspendeu a decisão do TSE. Agora, o TSE decide invalidar o decreto do outro poder que tinha invalidado sua decisão, tudo com a mais ampla independência, mas com zero harmonia.

O pior, em matéria de tribunal, o superior é superior, mas não é "supremo", isso mesmo, ainda tem um tribunal superior ao superior, denominado Supremo Tribunal Federal.

Pois bem, o Congresso Nacional poderá recorrer ao STF, o supremo, para modificar a decisão do superior, isso mesmo. Mas o cômico é que no superior tem 3 ministros do supremo, entendeu?

Convenhamos: é ou não é uma bagunça!?

Dizia o francês, Charles de Gaulle: "O Brasil não é um país sério".

Esses franceses!

TSE: 300 pesquisas eleitorais registradas

Imagem para divulgação do Sistema de Registro de Pesquisas Eleitorais (PesqEle).

Eleições 2014: entidades registram 300 pesquisas eleitorais no Portal do TSE

Até o início da tarde desta quarta-feira (28), 300 pesquisas eleitorais acerca dos candidatos a presidente da República nas Eleições 2014 haviam sido registradas no Portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Do total de levantamentos cadastrados, 100 são de abrangência nacional e 200 de âmbito estadual. Para acessar as pesquisas, clique aqui.

Desde 1º de janeiro, o registro no TSE de pesquisa eleitoral para candidatos à Presidência é obrigatório. Por sua vez, as pesquisas referentes aos cargos de governador, senador, deputado federal e deputado estadual/distrital devem ser registradas nos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). Já o registro das pesquisas que englobem, em uma mesma coleta de dados, a eleição presidencial e as eleições federais e estaduais, deverá ser feito tanto no TRE respectivo como no TSE.

O registro das pesquisas é um procedimento realizado via internet a qualquer tempo, independentemente do horário de funcionamento das secretarias dos tribunais eleitorais. As informações e os dados registrados no sistema ficam à disposição de qualquer cidadão interessado pelo prazo de 30 dias.

Quem divulgar a informação sem o prévio registro estará sujeito à multa no valor de cerca de R$ 53 mil a R$ 106 mil, segundo a Lei nº 9.504/1997 (Lei das Eleições), art. 33, parágrafo 3º.

terça-feira, 27 de maio de 2014

Canaã dos Carajás ganha subseção da OAB-PA


Diretoria de Canaã: Josemira Gadelha, João Neto,
Andreia Paiva, Salvador Junior e
Jakson Souza (Parauapebas)

OAB se fortalece na região dos Carajás

A OAB-PA, sob a presidência do Dr. JARBAS VASCONCELOS, empreende a missão de fortalecer a entidade em todo o estado do Pará, agora, quem ganha uma subseção é o município de Canaã dos Carajás.

Foi aprovada a seguinte diretoria:

Presidente: Josemira Gadelha
Vice-Presidente: João Neto
Tesoureira: Andreia Paiva
Secretário Geral: Salvador Júnior
Secretário Adjunto: Ana Maria

Essa grande conquista para o município de Canaã do Carajás contou com o trabalho incessante do Dr. Jakson Souza, presidente da OAB-PA, em Parauapebas/PA.

Dr. Jakson Souza: uma grande conquista para
Canaã e para a nossa região dos Carajás

Parauapebas: Aloísio Chaves, Zeca Araújo e desembargador Maroja reforçam seleção de políticos

Os políticos de Parauapebas montam uma seleção para a Copa do Mundo de 2014

O entrosamento dos políticos de Parauapebas com os conselheiros, agora
treinados pelo Maroja, tornam a seleção imbatível

A seleção brasileira, sob protestos, se apresentou ontem na Granja Comary, mas em Parauapebas, os vereadores e o prefeito municipal, Valmir da Integral, integram uma seleção imbatível, veja a escalação:

1) Josineto;
2) Odilon;
3) Devanir;
4) João do Feijão;
5) Miquinhas;
6) Majo da Mactra;
7) Euzébio;
8) Braz;
9) Valmir da Integral;
10 Aloísio Chaves;
11) Zeca Araújo.

Técnico: MAROJA

Seleção imbatível 

A seleção é uma preciosidade, será treinada pelo desembargador Maroja, além de contar com o reforça dos conselheiros do TCM-PA, Aloísio Chaves e Zeca Araújo, prometendo que farão a rede balançar. 

A claque da UMESPA, já contratada para as atividades "lúdicas", prometem animar os políticos locais, com muito prazer, coisa de "proficional".

Nem jogou e já quer sair

Não se sabe se o vereador Odilon aceitará a convocação, pois está com problemas de saúde, mas para o seu lugar poderá ser convocado o ex-prefeito Darci Lermen (PT).

Parauapebas: mensalão de R$ 1 milhão para os "PROFICIONAIS" da UMESPA


"Mensalão" da UMESPA chega a quase R$ 1 milhão no governo Valmir da Integral


Sem políticas públicas para a juventude, Valmir dá "dinheiro fácil" para Umespa

Imagem: Cassio Augusto - aqui facebook

O governo Valmir da Integral é mesmo um governo de "proficionais", o próprio gabinete do prefeito é o responsável pelo convênio com a Umespa.

A julgar pela quantidade de dinheiro que Valmir da Integral está pagando para a Umespa, o prefeito gostou das atividades "lúdicas" da juventude umespiana. 

Em R$ 2013, o prefeito deu R$ 300 mil, em 2014, o prefeito mandou dobrar o valor, passando para R$ 600 mil.

Umespa: atividade lúdicas? 

Essa Umespa é mesmo um reduto de "proficionais", não é que na Receita Federal a entidade tem como principal atividade econômica "Atividades de organização sindical", mas claro, "proficionais" que são em "atividades lúdicas", já conseguiram dobrar o faturamento com o governo Valmir da Integral, mesmo sem comprovarem junto aos órgãos oficiais do governo sua habilitação em "atividades lúdicas":



Alberto: assessor especialista em convênio com movimento estudantil

A imensa maioria dos estudantes questiona esse volume de recursos para uma "associação de proficionais lúdicos", dizem que o prefeito tem como administrador do convênio o seu assessor especial, Sr. JOSÉ ALBERTO DELFINO SOUZA, que teria "bastante experiência" nesse tipo de convênio entre a administração pública e "movimento estudantil", principalmente na "aplicação dos recursos" e "prestação de contas".

Alberto ao lado de Sérgio Leão (TCM-PA): assessor especialista
em convênio com movimento estudantil

Cardozo: o ministro da injustiça petista

A política petista em relação aos indígenas tem um lema:
"quando não prende, mata". A conta já ultrapassa mais de 500 assassinatos de lideranças  indígenas, no período petista, nenhum assassino na cadeia! 
O inacreditável trabalho de um Ministro que se fez na defesa dos direitos humanos

Jornal GGN – A estranha atuação do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, no caso envolvendo conflito entre índios e agricultores do norte gaúcho, chama a atenção pelo que parece ser uma trama: em recente entrevista coletiva, em que trataria da questão, Cardozo chamou a atenção para a ausência das lideranças indígenas que, na avaliação do ministro, “perderam a oportunidade de fazer um diálogo”.

O que Cardozo não mencionou na coletiva, no entanto, é que seis das lideranças da comunidade não compareceram porque estão presos desde o dia 28 de abril em uma operação da PF deflagrada em uma reunião com representantes do governo federal. Críticos da atuação do ministro afirmam que o caso foi uma “armadilha” aos índios, que permanecem sob as ameaças de agricultores da região.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Famosos que criticam o país no exterior, são criticados por brasileiros que moram no Brasil


Após crítica de Ney Matogrosso e Paulo Coelho ao Brasil, 'JB' ouve povo nas ruas

População comenta declarações de personalidades brasileiras na mídia internacional


Brasil é conhecido internacionalmente por sua hospitalidade, carisma e receptividade. Um dos principais destinos turísticos, é admirado por suas belezas naturais e simpatia. Apesar de tudo, assim como todos os países ao redor do mundo, também enfrenta seus desafios. Diante das insatisfações, o povo foi e ainda vai às ruas para protestar por seus direitos ou para expor suas ideologias. O momento delicado pelo qual o país passa foi alvo de críticas de personalidades consagradas no país, que sem meias palavras criticaram o país em entrevistas à mídia internacional.
Ney Matogrosso e Paulo Coelho foram duas das personalidades que, nas últimas semanas, não pouparam ataques ao Brasil. Em entrevista à televisão portuguesa, o cantor criticou a política brasileira e a realização da Copa, às vésperas do evento. Ney criticou a construção de estádios, a qualidade dos hospitais públicos e da educação, o transporte e os impostos no Brasil. O cantor também criticou programas sociais do governo, como bolsa família. "Quanto mais filho, mais dinheiro ganha. Então elas fazem mais filhos", definiu Ney Matogrosso...

Parauapebas: corrida de kart por R$ 802 mil, no Bacana

Total R$ 802 mil, sendo R$ 607.500,00 num só dia

Repercutiu no Blog do Bacana (veja aqui), o valor que o governo Valmir da Integral pagou por um evento de Kart no município. De evento o "Bacana" entende, sabe quando um tem indícios de superfaturamento.

O governo municipal de Parauapebas não esclarece os termos do Convênio n° 014/2013, com a associação Taquaralto Clube de Automobilismo, do Tocantins. 

O "convênio", que já foi denunciado amplamente pela imprensa local, tem muitas coisas obscuras, a começar pelo seu valor, o evento, que teria sido realizado em apenas um dia, resultou para o Clube de Automobilismo a quantia de R$ 607.500,00 (seiscentos e sete mil e quinhentos reais).

Valmir da Integral esconde pagamentos

O chefe do executivo municipal, VALMIR DA INTEGRAL, ainda não deu publicidade aos termos do convênio. Esconde o plano de trabalho e os custos comprovados do evento, decorridos mais de um ano da sua realização, essas informações ainda estão sob "segredo público". 

Parauapebas quer saber os detalhes dos pagamentos, os gastos realizados pela associação Taquaralto Clube de Automobilismo.

Interesse mútuo: governo Valmir da Integral quer pagar caro e associação quer receber alto

À administração pública, para assinar um CONVÊNIO, é imprescindível a existência de interesse mútuo na realização de um projeto, os entes conveniados têm objetivos institucionais comuns e se reúnem para alcançá-los. 

Suspeita de superfaturamento

O convênio entre o governo Valmir da Integral e a associação Taquaralto Clube de Automobilismo envolveu uma quantia que supera os R$ 802 mil, mostrando-se incompatível com esse tipo de evento, indicando para um provável superfaturamento.


Todo o Pará já sabe, menos o Ministério Público

As peripécias do atual governo de Parauapebas já são conhecidas do Pará inteiro, menos dos membros do Ministério Público que atuam no município de Parauapebas, são os únicos que ainda parecem desconhecer o que se passa na administração pública municipal.

Herança "bendita"

O governo VALMIR DA INTEGRAL sobrevive à custa de obras  deixadas pelo DARCI (PT), até então o pior prefeito que Parauapebas teve, todas em fases adiantadas e com os recursos em caixa. Isso que é herança bendita.
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Nota: já aparece outro convênio suspeito, agora é com a UMESPA (veja aqui).

sábado, 24 de maio de 2014

Parauapebas: Promotoria de Justiça seleciona estagiários de nível médio


A Promotoria de Justiça de Parauapebas realizou seleção para contratação de quatro estagiários de nível médio. Concorreram 110 candidatos de onze escolas públicas estaduais, sendo selecionados os estudantes: Whesley Nunes do Nascimento (1º colocado),Ediane da Silva Lima (2º colocado), Werica Cardoso de Morais (3º colocado) e Diogo Leandro Silva Carvalho (4º colocado).


Os estagiários iniciaram suas atividades no dia 13 de maio e foram recepcionados pelos promotores de justiça Paulo Sérgio da Cunha Morgado Junior, Franklin Jones Vieira da Silva, Crystina Michiko Taketa Morikawa e Guilherme Chaves Coelho e servidores da Promotoria de Justiça de Parauapebas. Os estagiários deverão passar por todos os setores da secretaria criminal e cível e deverão aprender a todas as rotinas administrativa da Promotoria.

O estágio não obrigatório, de caráter pedagógico a alunos do ensino médio de escolas públicas estaduais, foi instituído pela Procuradoria-Geral de Justiça no âmbito do Ministério Público do Estado (MPE), com base no termo de cooperação celebrado entre a instituição e a Secretaria de Estado de Educação (Seduc).

Texto e fotos: PJ de Parauapebas
Texto complementar e edição: Assessoria de Imprensa

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Parauapebas: análise do último concurso para professor da rede municipal

ANÁLISE DO CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA DE PARAUAPEBAS

Por Raimundo Moura

Para Educação Geral foram ofertadas 184 vagas para zona urbana e 25 para zona rural, foram aprovados apenas 38 para zona urbana e 03 para zona rural.
 
Educação Física foram ofertadas 51 vagas para zona urbana e 08 para zona rural, foram aprovados 27 para urbana e ninguém para rural. 

Artes foram ofertadas 24 vagas para urbana e 06 para rural, foi aprovado apenas 01 professor.

Língua Estrangeira foram ofertadas 22 vagas para urbana e 06 para rural, mas foram aprovados apenas 03 professores para urbana e 01 para rural.

Dizer que esse concurso não houve problemas é concordar com o governo e chamar a maioria dos professores de incompetentes. Por que a prova de Canaã dos Carajás não teve os mesmos critérios que a prova de Parauapebas, já que foi a mesma instituição que realizou? 

Parabenizamos os professores das demais áreas que conseguiram ser aprovados no concurso público, mas repudiamos o fato dos critérios estabelecidos ter reprovado a grande maioria dos candidatos professores. Muitos conseguiram marcar até 41 pontos na prova, mas pelo fato de não fazerem 50% na específica foram eliminados. 

Sou concursado na rede municipal e estadual de ensino, mas não poderia deixar de questionar tamanho absurdo, pois continuaremos com muitos professores trabalhando em regime temporário, sendo subordinado aos interesses de políticos inescrupulosos.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Parauapebas: governo Valmir da Integral dá mensalão à UMESPA


UMESPA: "Estudar, nem pensar! Valmir da Integral dá "mensalão" para atividades "lúdicas"!


Parauapebas tem estudantes "riquinhos",
 com dinheiro público
Grana, sim! Porrada, nunca mais!

Foi se o tempo que estudante recebia "porrada" de governo corrupto, hoje eles recebem dinheiro, vide UNE, UBES e tantos outras entidades cooptadas por "mensalinhos e mensalões", em Parauapebas não podia ser diferente, veja abaixo o que fez VALMIR DA INTEGRAL:


Mensalão para a UMESPA

Parauapebas pode até ser uma cidade pobre, como disse o atual prefeito, mas tem uma União Municipal dos Estudantes muita rica, quase milionária, VALMIR DA INTEGRAL está dando R$ 0,6 milhão para os "estudantes" da UMESPA fazer festinha ou atividades "lúdicas".

A primeira parcela já foi depositada na conta da entidade, mais de R$ 281 mil foram liberados em 09/05/14, o prefeito nem a UMESPA divulgaram o que farão com esses recursos. 

Não para por aí, a prefeitura já tem um calendário de repasses para a UMESPA, o "mensalão" está garantido até setembro:  junho R$: 51.221,64, julho R$: 44.568,00, agosto R$: 44.568,00, setembro R$: 44.568,00.

Como se vê, dinheiro tem, enquanto isso a saúde vive um caos, a merenda escolar é de baixa qualidade, o kit escolar oferecido aos estudantes é pior ainda.

Despesa inútil

O prefeito compra o apoio de uma entidade, realizando mais uma despesa sem a menor utilidade pública, uma despesa sem eira nem beira. 

Ao invés de estudo, "tutu"

O prefeito deveria buscar desenvolver políticas públicas sérias para a juventude, mas prefere pagar "mensalão" para essa UMESPA, uma vergonha! 

Estudar e trabalhar é espinhoso, como diz um "blogueiro" de Parauapebas: "são as flores que os tutuzeiros adoram".

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Nota: "Atividade lúdica" é aquela que produz prazer na sua execução, é divertida  ao praticante. Será que Valmir vai se divertir com os meninos e as meninas da UMESPA nas atividades "lúdicas"! E o Ministério Público, que acha das atividades "lúdicas"?