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segunda-feira, 3 de junho de 2013

Assassinato de mais um indígena faz governo desistir de reintegração em Belo Monte

Dilma convocou ministros para discutir conflitos indígenas, mas ignorou FUNAI. 

Assassinato de 503 índios no governo petista é um verdadeiro genocídio. Mas o PT é bom de discurso, com certeza terá um para esse genocídio de 503 índios, até 2011.

Em Belo Monte a ordem de reintegração de posse concedida, na terça-feira (28), pela Subseção da Justiça Federal, em Altamira, não será cumprida até segunda ordem, existe o receio de mais assassinatos. 


Para tratar dos assassinatos de indígenas a presidenta da República reúne os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, o advogado-geral da União, Luiz Inácio Adams, e o presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Maurício Lopes, mas ignora a FUNAI.

O pragmatismo do PT confunde índios com agricultores, daí a presença da Embrapa e a ausência da FUNAI.

Mais um indígena assassinado pelo governo do PT. 

O ministro José Eduardo Cardozo foi o responsável pela reintegração de posse de uma fazenda, mandando a PF cumprir uma ordem expedida há menos de 15 dias, que ainda estava sob recurso judicial. A pressa do Ministro não tem explicação.

O ministro Eduardo Cardoso até a presente data não justificou sua escolha para a pasta que comanda. Administrativamente, passa a impressão que não comanda a Polícia Federal. É um político "ensebado" e "furtivo" numa função que exige acima de tudo assertividade, pulso e capacidade de comando.

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