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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Em Parauapebas ex-prefeito Darci montou esquema igual ao do Espírito Santo. Ministério Público sentou no autos e nada fez, cifras podem chegar a R$ 200 milhões. Valmir indica que continuará esquema do Darci/Pazinato


Ex-prefeitos presos no ES vão para celas comuns de presídios
Seis deles estão no Centro de Detenção Provisória de Viana 2
Sylvia Albuquerque, Do R7

Ex-prefeitos de cidades do ES são detidos suspeitos de corrupçãoOs sete ex-prefeitos de diferentes cidades do Espírito Santo detidos nesta terça-feira (15), suspeitos de envolvimento em um esquema de corrupção ligando prefeituras, foram transferidos para celas comuns de diferentes presídios nesta quarta-feira (16).

A Secretaria de Estado da Justiça informou que eles passaram pela triagem com a equipe de saúde e encaminhados aos presídios. Todos estão usando o uniforme da unidade prisional e estão em celas de 7m².

Os advogados dos ex-prefeitos entraram com o pedido de liberdade dos clientes no início da tarde. Além deles, outras 18 pessoas também foram detidas e continuam presas.

Estão no Centro de Detenção Provisória de Viana 2 o ex-prefeito de Aracruz, Ademar Coutinho Devéns; o ex-prefeito de Linhares, Guerino Luiz Zanon; o ex-prefeito de Guarapari, Edson Figueiredo Magalhães; os ex-prefeitos de Anchieta, Edival José Petri e Moacyr Carone Assad, e o ex-prefeito de Marataízes, Ananias Francisco Vieira;

O ex-prefeito de Aracruz, Luiz Carlos Cacá Gonçalves, está na Penitenciária Semiaberta de Vila Velha.

De acordo com a Polícia Civil, os mandados de prisão são cumpridos ainda como desdobramento da Operação Derrama, deflagrada em dezembro do ano passado, a pedido do Tribunal de Contas do Estado. Na ocasião, 11 pessoas já haviam sido presas.

A empresa CMS Consultoria e Serviços SS Ltda, sediada em Vitória, era prestadora de serviços de consultoria às prefeituras e teria sido contratada sem licitação, além de realizar pagamentos chamados de ‘gratificações’ e ter acesso a dados sigilosos.

Grandes empresas como a Petrobras, Fibria e Samarco são citadas no processo. A Petrobras teria sofrido uma cobrança indevida de cerca de R$ 246 milhões na cidade de Aracruz. Nenhuma das empresas se manifestou. A prefeitura da mesma cidade pagava R$ 400 mil por mês a CMS. O Tribunal acredita que o dinheiro era dividido entre funcionários que participavam do esquema.

4 comentários:

  1. Sao processos absolutamente diferentes. Basta ver que para Parauapebas inclusive nosso governo vai arrecadar muito dinheiro. Fruto do traballho realizado. Se os Pasinato saírem do caso o município poderá perder 1bilhao pelo menos. E isso NAo e bom para o município nem para o governo. Em Parauapebas houve processo licitatorio dentro da lei.

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    1. Mentira..... Quem comentou nao conhece os fatos , n ouve licitaçao foi por dispensa esse famoso contrato , foi por pura conveniencia... Cabe ao novo governo a renegociar a uma porcentagem cabivel p o valor do montante , n pode é deixar o prejuizo p o municipio.....

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  2. Aqui NAo tem contrato para pagamento mensal e sim por exito

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    1. Q exito sr jader pasinato? Q exito!? Exito d fazer contrato de 20% de certeza p lesar parauapebas

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